Eu acho que não. O eufemismo "politicamente correto" só serve para turvar razão daqueles que ainda a tem. Os exemplos são muitos mas vou me ater aos mais falados. Vamos lá:
1) não se pode referenciar um homossexual por "homossexual"; o termo politicamente correto é "homoafetivo", seja lá o que os boçais responsáveis pelo bestialógico que são as nossas leis. Em outras palavras, se você gosta do seu amigo(a) ou irm(ã)o, lamento informar mas você é veado ou sapatão.
2) Não se pode chamar uma pessoa de tez escura de negro. O termo "correto" é "afrodescendente", uma boçalidade sem tamanho, já que, na visão dos estudiosos, o gênero humano se originou na África, continente onde, aliás, nem todos são negros, apesar de todos serem afros. O termo é tão risível que negra é a denominação correta da raça, mas não é "politicamente correto" chamar a pessoa da etnia de negro ou negra — nada mais idiota.
3) Existe agora o preconceito linguístico, isto é, se uma pessoa não sabe ler e/ou escrever (a despeito de ter um diploma do MEC que ateste o contrário), você não pode dizer isso a ele ou a outrem. Deixe-me elaborar: você contrata um balconista para o seu boteco e descobre que ele não pode ler a lista de preços, não sabe somar, nem subtrair e muito menos dar um troco ao freguês; resumindo, é um analfabeto funcional. Não mais! Você vai ter que procurar um outro termo que não o ofenda, que não lhe faça baixar a auto-estima, que o faça se sentir muito bem quando você lhe disser que "infelizmente a vaga já foi preenchida". Eu sei, é triste, mas ele terá sua auto-estima bem alta enquanto estiver sentindo fome.
Na verdade, estou farto disso tudo. Alguns bestalhões que se dizem professores, meros ostentadores de diplomas universitários, andam por aí dizendo o que se pode e o que não se pode ser. Que direito têm essas pessoas ed fazerem o meu ou o seu juízo de valor? Pior, fazerem a cabeça dos nossos filhos; pensarem em nome da sociedade. Quem elas pensam que são?
1) não se pode referenciar um homossexual por "homossexual"; o termo politicamente correto é "homoafetivo", seja lá o que os boçais responsáveis pelo bestialógico que são as nossas leis. Em outras palavras, se você gosta do seu amigo(a) ou irm(ã)o, lamento informar mas você é veado ou sapatão.
2) Não se pode chamar uma pessoa de tez escura de negro. O termo "correto" é "afrodescendente", uma boçalidade sem tamanho, já que, na visão dos estudiosos, o gênero humano se originou na África, continente onde, aliás, nem todos são negros, apesar de todos serem afros. O termo é tão risível que negra é a denominação correta da raça, mas não é "politicamente correto" chamar a pessoa da etnia de negro ou negra — nada mais idiota.
3) Existe agora o preconceito linguístico, isto é, se uma pessoa não sabe ler e/ou escrever (a despeito de ter um diploma do MEC que ateste o contrário), você não pode dizer isso a ele ou a outrem. Deixe-me elaborar: você contrata um balconista para o seu boteco e descobre que ele não pode ler a lista de preços, não sabe somar, nem subtrair e muito menos dar um troco ao freguês; resumindo, é um analfabeto funcional. Não mais! Você vai ter que procurar um outro termo que não o ofenda, que não lhe faça baixar a auto-estima, que o faça se sentir muito bem quando você lhe disser que "infelizmente a vaga já foi preenchida". Eu sei, é triste, mas ele terá sua auto-estima bem alta enquanto estiver sentindo fome.
Na verdade, estou farto disso tudo. Alguns bestalhões que se dizem professores, meros ostentadores de diplomas universitários, andam por aí dizendo o que se pode e o que não se pode ser. Que direito têm essas pessoas ed fazerem o meu ou o seu juízo de valor? Pior, fazerem a cabeça dos nossos filhos; pensarem em nome da sociedade. Quem elas pensam que são?
Bom, elas se autodenominam "os novos arquitetos da sociedade moderna, os paladinos da virtude e os pilares do saber". Se você acredita nisso, vá em frente, mas eu não! Há muito discuto sobre educação e valores morais e vejo a juventude perdida em meio a essa geleia informe que se transformou a "sociedade moderna". Pais e mães que trabalham da primeira à última hora do dia enquanto os filhos são educados pelos motorneiros do "Bonde do Foucault". São esses mesmos vagabundos que inventam uma estultice como "preconceito linguístico" ou invés de educar o cidadão.
Aliás, é gente como Foucault e Nietzsche que baliza os pensamentos dos novos "formadores de opinião", gente que acredita que Vigiar e Punir é o suprassumo do pensamento social moderno. Soubessem os pais que Foucault era também um grande entusiasta da revolução iraniana e que acreditava que dali sairia o novo Norte da civilização moderna, não ficariam tão impressionados pela verborragia sem sentido que escutam dos filhos ou ouvem na televisão. Não, senhores pais, vocês não estão ficando (ou se descobrindo) burros: seus filhos é que estão se alienando nas escolas pagas por vocês.
Para se proteger dessa "tutela" é que muitos pais optam por educar seus próprios filhos. Confesso, não saberia dizer se "educar em casa" seria uma prática legal ou mesmo aceitável no Brasil, mas homeschooling é bastante comum em países como os Estados Unidos da América. A mãe, em geral, ou outro membro adulto da família, toma o encargo de educar suas crianças que prestam os mesmos testes de proficiência oficiais aplicados nas escolas regulares. Pelo nível das escolas do Brasil — públicas ou privadas — o homeschooling poderia ser não apenas uma opção econômica mas também uma opção pela qualidade, ainda que a maioria dos pais nem tenha noção do que seja isto.
A doutrinação esquerdista, que alguns livre pensadores chama de "esquerdopata" não se limita aos devaneios de Foucault. Eles chegam a requintes de um Georg Lukács, filósofo húngaro que faz a festa nos meios acadêmicos das universidades públicas brasileiras. Um dos pensamentos mais diletos de Lukács é aquele que diz que o partido representa a "consciência possível do proletariado", isto é, a consciência que o proletariado ainda não tem, mas que terá — na antevisão deles — daqui a cem anos ou mais. Assim posto, a vontade do povo hoje é irrelevante, desprezível e descartável. Melhor ainda: "apesar do povo pensar diferente de nós (partido) hoje, nós pensamos o que o povo deveria pensar e que pensará daqui a cem anos ou mais". Compreenderam? Eles se julgam os legítimos representantes do povo para fazer o contrário daquilo que ele (o povo) quer, baseados naquilo que, hipoteticamente, pensarão num futuro distante. Se isso não é fruto de uma mente doente ou drogada, então nada mais é.
Eu achei essa coisa toda completamente descabida, mas é assim que pensam os Zés Dirceus, os Marcos Aurélios "Top-Top" Garcias e que tais, e é assim que também pensam grande parte dos professores da USP, Unicamp, UFMG, UFRJ, etc., de onde não raro saem jovens de moral fraca e pensamento bambo. Tivesse eu filhos e eles leriam von Mises, Hayek, Bastiat, não esse estrume que aduba o pensamento esquerdopata. O politicamente correto não foi pensado para melhorar o mundo; é apenas mais uma forma de patrulhamento esquerdista da sociedade, de derrubar seus valores seculares, de minar seus alicerces como a família. Assim, não se assuste quando seu filho lhe puser o dedo em riste na face e o acusar de ser direitista, retrógrado e politicamente incorreto.
Eu ainda sou do tempo em que a consciência crítica era formada em casa. Nossos pais nos passavam valores — valores que receberam dos seus próprios pais e estes dos nossos bisavós —, acrescidos da experiência de vida de cada um. A sociedade, como a conhecemos, foi formada assim. Todos os livros santos; a Bíblia, o Talmude e a Torá, o Corão e outros que não me lembro são compêndios desses valores, uma longa cadeia de ensinamentos comprovada pelo exercício de milênios. Pois, o que gente como Gramsci, Lukács e seus seguidores ensinam nas escolas é justamente o oposto, é a decomposição mental daquilo que tem funcionado bem há milênios.
Pais e mães têm pouca ou nenhuma chance de discutir valores com seus filhos. Trabalham o dia todo e assumem que por terem matriculado seus rebentos numa boa (e quase sempre cara) escola, eles estão em boas mãos. Pois eu digo que quase sempre não. A probabilidade de seus filhos estarem sendo sistematicamente abduzidos para o nonsense do esquerdismo, para a satanização do Capitalismo e para a negação dos bons costumes mais básicos — lembrem-se da máxima comunista: "os fins justificam os meios" —, é bem próxima da certeza. Procure saber o que seu filho pensa a respeito do mundo e o que ele faria para melhorá-lo. Você pode se surpreender. Então, surpreenda-o: baixe um livro chamado "As Seis Lições", de Ludwig von Mises e dê para ele ler. Este livro pode ser comprado diretamente do Instituto Ludwig von Mises Brasil ou baixado gratuitamente no formato e-book (PDF, MOBI e EPUB) de lá mesmo. É uma síntese das palestras que Mises proferiu em Buenos Ayres para jovens universitários, aí no final da década de 50 quando a Argentina se preparava para reerguer-se dos destroços da Era Perón, leitura obrigatória, na minha modesta opinião, agora que nós precisamos nos reerguer dos destroços da Era Lula.
Eu ainda sou do tempo em que a consciência crítica era formada em casa. Nossos pais nos passavam valores — valores que receberam dos seus próprios pais e estes dos nossos bisavós —, acrescidos da experiência de vida de cada um. A sociedade, como a conhecemos, foi formada assim. Todos os livros santos; a Bíblia, o Talmude e a Torá, o Corão e outros que não me lembro são compêndios desses valores, uma longa cadeia de ensinamentos comprovada pelo exercício de milênios. Pois, o que gente como Gramsci, Lukács e seus seguidores ensinam nas escolas é justamente o oposto, é a decomposição mental daquilo que tem funcionado bem há milênios.
Pais e mães têm pouca ou nenhuma chance de discutir valores com seus filhos. Trabalham o dia todo e assumem que por terem matriculado seus rebentos numa boa (e quase sempre cara) escola, eles estão em boas mãos. Pois eu digo que quase sempre não. A probabilidade de seus filhos estarem sendo sistematicamente abduzidos para o nonsense do esquerdismo, para a satanização do Capitalismo e para a negação dos bons costumes mais básicos — lembrem-se da máxima comunista: "os fins justificam os meios" —, é bem próxima da certeza. Procure saber o que seu filho pensa a respeito do mundo e o que ele faria para melhorá-lo. Você pode se surpreender. Então, surpreenda-o: baixe um livro chamado "As Seis Lições", de Ludwig von Mises e dê para ele ler. Este livro pode ser comprado diretamente do Instituto Ludwig von Mises Brasil ou baixado gratuitamente no formato e-book (PDF, MOBI e EPUB) de lá mesmo. É uma síntese das palestras que Mises proferiu em Buenos Ayres para jovens universitários, aí no final da década de 50 quando a Argentina se preparava para reerguer-se dos destroços da Era Perón, leitura obrigatória, na minha modesta opinião, agora que nós precisamos nos reerguer dos destroços da Era Lula.
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