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terça-feira, 8 de março de 2016

Não tem preço - 10


Acabo de ler esta notícia que reparto com vocês (grifos meus):

Juiz de SP multa réu por ofensas ao PT. Ele terá que pagar R$ 1,00 ao Partido. É o valor que merece o PT.
10:04 | Polibio Braga

O juiz Eduardo Velho Neto, da 1.ª Vara Cível, de Piracicaba, ironizou o PT em uma sentença em que determina indenização de R$ 1 ao Partido.

Ele condenou o corretor de imóveis Bruno Prata, que foi vereador do PSDB de Piracicaba, por dano moral por ter publicado carta em jornal dizendo que partido tem 'meliantes' e exala 'forte odor' como frigorífico da periferia.

Escreveu o juiz na sua sentença: 

- Ouso dizer que o Partido dos Trabalhadores é o único Partido, quer em âmbito nacional ou mesmo internacional, que tem, dentre seus filiados, a ‘única alma pura existente na face da terra'”.


Meu pitaco:

P-E-R-F-E-I-T-O-! Não sei se o douto juiz se inspirou na célebre cena final de QB-VII, baseado na obra homônima de Leon Uris, em que o juiz da Queen’s Bench Courtroom Number Seven dá ganho de causa ao reclamante, o médico (e refugiado de guerra) Sir Adam Kelno — uma das muitas grandes interpretações de Anthony Hopkins —, já que não fora possível provar sua culpa. O juiz disse algo assim [SPOILER ALERT]:

— O Juri chegou a uma conclusão?
— Sim, Meritíssimo.
— E ela é a favor de quem?
— A favor do queixoso, Sir Adam Kelno {murmúrios de desaprovação da assistência, júbilo de Kelno}.
— Silêncio! A sentença é unânime?
— Sim, Meritíssimo.
— O Juri fixou o valor da reparação ao queixoso?
— Sim, Meritíssimo.
— E o valor da reparação também é unânime?
— Sim, Meritíssimo.
— E de quanto deverá ser a reparação pelos danos causados a Sir Adam Kelno?
A Corte dá como reparação pelos danos a sua reputação o valor de meio penny , a menor moeda do Reino.

Como se vê, nossos juízes mais justos ainda são pródigos quando dão uma lição dessas nesses vagabundos. Vá lá, ninguém sabe mesmo onde foram parar nossas moedas de 1¢ de Real — a menor do nosso "reino" (eu guardo uma como se fosse um trevo de quatro folhas) —, mas convenhamos, a pena ainda foi de vinte vezes a menor moeda que se acha por aí (5¢), um claro exagero. Apesares à parte, sentença assim não tem preço!


sexta-feira, 4 de março de 2016

Não tem preço - 9



Olha o rapa!!!
(cortesia do
Diário do Poder )


Meu pitaco:

O "Japonês" da Federal levou a famiglia e até o Japonês do Instituto Lula!



sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Não tem preço - 8


Leio no site do Políbio a reprodução de um artigo do Augusto Nunes com uma auspiciosa notícia de um assunto já tratado aqui há algum tempo. Vejam:


A derrota do reizinho (Lula) prepotente e do banqueiro sabujo (Santander)

Há duas semanas ─ um ano, cinco meses e vinte dias depois de perder por ordem de Lula o emprego no Santander ─, Sinara Polycarpo Figueiredo ganhou a segunda etapa da batalha judicial travada contra o banco que a demitiu. Neste 21 de janeiro, a juíza Cynthia Gomes Rosa, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, manteve a sentença expedida em agosto de 2015 pela juíza Lúcia Toledo Silva Pinto Rodrigues, que condenou a instituição financeira a pagar uma indenização de R$ 450 mil por danos morais infligidos à funcionária castigada por ser honesta.

Ao recorrer da decisão em primeira instância, o Santander apenas adiou a consumação da derrota. Não há como inocentar o comando do banco, grita a reconstituição do monumento à subserviência que começou em 10 de julho de 2014, quando um documento produzido pela área chefiada por Sinara foi distribuído entre um grupo de clientes com renda mensal superior a R$ 10 mil. Na sentença, a juíza Lúcia registrou que o texto se limitara a endossar “constatações uníssonas entre os analistas do mercado financeiro e nas diversas mídias independentes sobre investimentos”.

(...)

Lula e seus sequazes acham que, numa campanha eleitoral, o único crime é perder. O resto pode. Matar a mãe, por exemplo. Ou afanar a poupança da avó. Previsivelmente, o chefão fingiu enxergar num papelório inofensivo a prova material de que até bancos estrangeiros estavam envolvidos na conspiração urdida para encerrar a supremacia do PT. A ofensiva contra o diagnóstico do Santander começou assim que cópias do documento chegaram à imprensa. E atingiu o climax com o ataque em pinça executado por Dilma e Lula em 28 de julho de 2014.

(...)

A juíza Lúcia Toledo Silva Pinto Rodrigues entendeu que o banco maculou a carreira profissional de Sinara ao retratar-se publicamente pelo ocorrido. Concluiu, também, que o Santander foi longe demais ao agachar-se diante de Lula. Confira um trecho da sentença:

“O Banco reclamado foi sim submisso às forças políticas ao demitir a reclamante. Somente demonstrou a parcialidade da instituição em atender os interesses políticos que estavam em jogo na época por conta da eleição e a falta de comprometimento perante seus clientes investidores que, se acreditassem na assertiva de que a economia seguiria a ‘bem-sucedida trajetória de desenvolvimento’, fatalmente amargariam prejuízos financeiros, dada a retração da economia e a desvalorização do nosso câmbio e dos ativos negociados na bolsa de valores”.


Meu pitaco:

Fazer justiça aos injustiçados não tem preço! O finado Emilio Botín deve estar rogando pragas a Lula da sua tumba. Que peguem todas!


Links:

domingo, 31 de janeiro de 2016

Não tem preço - 7


Depois de incontáveis anos, é reconfortante saber que certas desfeitas não foram esquecidas:

Respostaço na medalhinha da Zélia


Meu pitaco:

Obrigado, @abandini1930! Você lavou minha alma. A minha e a de muitos outros brasileiros que foram tungados pelo Collor e sua superministra Zélia.

O Brasil sempre dá um azar danado com esse pessoal da Unicamp…



terça-feira, 22 de setembro de 2015

Não tem preço - 6


Pra você que não sabe onde comprar, FAÇA O SEU! Imprima a imagem abaixo numa etiqueta Pimaco 0085 (279,4 x 215,9 mm), ou similar.

Depois é só recortar na linha e colar onde quiser. G E N I A L !




Meu pitaco:

PARTICIPAR DO ESCÁRNIO PÚBLICO DO MAIOR LADRÃO QUE JÁ APARECEU NESTE PAÍS — NÃO TEM PREÇO!!!

domingo, 13 de setembro de 2015

Não tem preço - 5


Acabo de ler no site do Políbio Braga o seguinte:


Lula para Dilma: "Dilma, estamos f..."

Sexta-feira, reunião com Dilma, Brasília, Lula avisou o seguinte, segundo relata o jornalista Lauro Jardim na Veja de hoje:

- Dilma, nós estamos fudidos.

É que Lula sabe que são as reais as chances de Dilma tomar impeachment e ele tomar cadeia.

Quando falou com Dilma, Lula estava sóbrio.

Ele também espinafrou Mercadante, Levy e Zé Eduardo Cardoso, pedindo a cabeça de todos eles, mas reconhecendo que Dilma não pode tirar Levy, como ele próprio não conseguiu mexer em Meirelles.


Meu pitaco:

Informação do Lauro Jardim é de cocheira! Eu preciso sair e comprar aquelas caixas de fogos que eu falei... O pior, como não gosto de futebol, não sei onde encontrá-las. Eu quero estar municiado quando a tirana mocreia cair e quando o molusco de nove dedos for preso.

Ah! Também preciso preparar alguns e-mails para uns "amigos". Sabe como é, para vinganças e tirar sarros, quanto mais frio melhor.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Não tem preço - 4


Depois do fracasso COLOSSAL do programa partidário do PT — vulgo "Partido dos Trabalhadores" (aspas indispensáveis) — na noite de ontem, imagina-se que algo assim tenha acontecido logo depois:

Nos trending topics do Twitter foi uma surra de 87 a 13 (e com "roubôs")


Meu pitaco:

Ver o rato e a barata disputando quem é o mais (ou o menos) odiado pelos brasileiros...
NÃO TEM PREÇO!

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Não tem preço - 3


Há coisas que não têm preço, já disse aqui. Dentre elas, talvez a mais gratificante seja a de descobrir-se certo, ou, mesmo quando errado, não estar sozinho no erro já que humanos todos somos. E que fique claro: a qualidade da companhia, no erro ou no acerto, deve ser a próxima coisa melhor. Repasso um artigo que me chegou hoje por e-mail na íntegra. Grifos em ocre meus.

A mulher que Dilma é
Enio Mainardi

Chego a uma conclusão sobre a Dilma. Não queria pensar nela, nestas horas de dormir. Mas é inevitável. Acho que entendi a mulher que ela é. “Mulher”, digamos. A Dilma é retardada .

Essa palavra é inconveniente, cheira politicamente incorreta. Mas insisto: retardada. Quer dizer, a inteligência dela não chega à normalidade, fica na metade de baixo das pessoas medianamente dotadas. Daí que todos, no mundo em volta dela, se aproveitam dessa deficiência mental, dessa fragilidade de seu raciocínio. E o problema é que ela seriamente acredita que merece estar no lugar onde chegou. Está tomada de arrogância.

Acho que o Lula, quando a escolheu, pensou que com esse QI deficiente da Dilma, seria fácil levá-la pela rédea, para onde quisesse. Errou. Ela agora acredita no personagem poderoso que fingem ela ser, espertamente. Tudo na Dilma é ligeiramente fora de prumo. O jeito de olhar, de falar, as besteiras que ela gagueja sem nenhuma auto-crítica.

Uma pessoa assim entra em grandes frias. Todo mundo sabe que ela faliu uma lojinha de artigos chineses de 1,99. Fez guerrilha porque a levaram para isso. Ela não tem nem bagagem ideológica, vai na onda, segue quem está na frente. O guindaste que a elevou às alturas de ministra e depois presidenta, é um cara instintivo, esperto, mas ignorante. Ele se impressionou com o laptop dela, os números que ela citava nas reuniões, que faziam acreditar que havia muita informação e bom julgamento naquela senhora.

Os dois erraram em suas mútuas avaliações . Nossa maior miséria é ela acreditar em si mesma, com sua vaidade sendo assoprada por todos que lhe querem aplicar um estelionato. Muitos fizeram isso. E ainda vão fazer. Assim o país vai para baixo, a bunda dela sentada pesadamente em cima da nossa cabeça. Vamos de desgraça em desgraça e ela, nem aí .

Seu único objetivo é continuar onde está, usufruindo as luzes do palco. Metade dessas luzes já está apagada, mas ela se ajeita para pegar mais uma resto de iluminação que confirme sua megalomania galopante.

É uma retardada. O que nem é um xingamento, mas uma classificação.


Meu pitaco:

Salientei trechos do artigo do Ênio (o último grifo, em preto, é dele mesmo) que espelham meu próprio sentimento, minha opinião e crença. Compartilhar do pensamento de Ênio Mainardi é honroso antes mesmo de ser elogioso. Sinto-me honrado.

sábado, 27 de junho de 2015

Não tem preço - 2

Prosseguindo com esta série, vi há alguns dias mais uma boa charge do Nani Lucas. Cada vez mais raras — talvez pelo viés ou crença do chargista — surgem como pérolas em meio à gosma do molusco. Eu disse gosma? Molusco? Hum... força do hábito...


E vendo a cena, imediatamente me lembrei de um jingle bastante apropriado. Clique AQUI para musicar a charge do Nani e dê boas risadas.


Meu pitaco:

Muito antes dos condestáveis da mídia, há bem mais que uns seis anos eu afirmava que Lula estava acabado. Estava e está. Aqueles que sonharam com o "volta Lula" em 2013/2014 negavam aquilo que os olhos já viam e os ouvidos escutavam: Lula estava MORTO.

Recentemente, Reinaldo Azevedo passou a afirmar que ele, Lula, estava "politicamente morto", assim como seu partido, o PT. Segundo ele, "Lula é um morto (político) que reproduz". Nem vivo, nem político; apenas morto.

Até Lula sabe disso. Tivesse ele o menor resquício de vitalidade e seria o candidato à Presidência em 2014. Ninguém precisaria pedir porque Lula nunca foi de atender a pedidos. Faz o que dá na telha como "bom" déspota, aspirante a plutocrata. Não há aqui melhor exemplo para canalha. Tancredo uma vez disse que "malufar" era o mesmo que roubar, prática atribuída (e confirmada) àquele famoso político paulista. Assim será com "lular". Quando quiser referenciar a canalhice, a contrafação, a traição e a desídia, use o verbo lular. Ele representa muito bem, e de forma sintética, aquilo que há de pior na escória humana.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Não tem preço - 1

Há coisas que não têm preço. Acabo de ver na Veja algo ocorrido no almoço de hoje, lá em Sampa.

Nem o mais pessimista dos petistas imaginaria que a tormenta que varreu o partido faria com que suas estrelas não tivessem mais sossego em público. Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda, foi hostilizado no saguão de um hospital recentemente. Parlamentares da sigla reclamam que vaias e xingamentos são frequentes quando pisam em aeroportos. Nesta sexta-feira, foi a vez do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, citado no lamaçal do petrolão, enfrentar constrangimento. Acomodado numa secretaria na prefeitura paulistana depois do vexame na eleição para o governo estadual, Padilha almoçava no restaurante Varanda Grill, no Itaim, em São Paulo, quando um cliente se levantou e pediu a atenção dos presentes. "Queria saudar, aqui, hoje, dizer a vocês que temos a presença do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, que nos brindou com o programa 'Mais Médicos', da presidente Dilma Rousseff, responsável pelo gasto de um bilhão de reais que nós, otários, pagamos até hoje", discursou o cliente, sob aplausos. O petista até tentou rebater, contestou as cifras, mas acabou mesmo tendo de disfarçar a vergonha atrás do guardanapo. (Victor Fernandes, de São Paulo)

E agora, para deixar bem claro, o vídeo da efeméride que inaugura a sessão "Não tem preço":



Meu pitaco:

Os petistas ainda acabarão por se contentar em viver nos esgotos. E está de bom tamanho!