quarta-feira, 29 de julho de 2015

Não tem preço - 3


Há coisas que não têm preço, já disse aqui. Dentre elas, talvez a mais gratificante seja a de descobrir-se certo, ou, mesmo quando errado, não estar sozinho no erro já que humanos todos somos. E que fique claro: a qualidade da companhia, no erro ou no acerto, deve ser a próxima coisa melhor. Repasso um artigo que me chegou hoje por e-mail na íntegra. Grifos em ocre meus.

A mulher que Dilma é
Enio Mainardi

Chego a uma conclusão sobre a Dilma. Não queria pensar nela, nestas horas de dormir. Mas é inevitável. Acho que entendi a mulher que ela é. “Mulher”, digamos. A Dilma é retardada .

Essa palavra é inconveniente, cheira politicamente incorreta. Mas insisto: retardada. Quer dizer, a inteligência dela não chega à normalidade, fica na metade de baixo das pessoas medianamente dotadas. Daí que todos, no mundo em volta dela, se aproveitam dessa deficiência mental, dessa fragilidade de seu raciocínio. E o problema é que ela seriamente acredita que merece estar no lugar onde chegou. Está tomada de arrogância.

Acho que o Lula, quando a escolheu, pensou que com esse QI deficiente da Dilma, seria fácil levá-la pela rédea, para onde quisesse. Errou. Ela agora acredita no personagem poderoso que fingem ela ser, espertamente. Tudo na Dilma é ligeiramente fora de prumo. O jeito de olhar, de falar, as besteiras que ela gagueja sem nenhuma auto-crítica.

Uma pessoa assim entra em grandes frias. Todo mundo sabe que ela faliu uma lojinha de artigos chineses de 1,99. Fez guerrilha porque a levaram para isso. Ela não tem nem bagagem ideológica, vai na onda, segue quem está na frente. O guindaste que a elevou às alturas de ministra e depois presidenta, é um cara instintivo, esperto, mas ignorante. Ele se impressionou com o laptop dela, os números que ela citava nas reuniões, que faziam acreditar que havia muita informação e bom julgamento naquela senhora.

Os dois erraram em suas mútuas avaliações . Nossa maior miséria é ela acreditar em si mesma, com sua vaidade sendo assoprada por todos que lhe querem aplicar um estelionato. Muitos fizeram isso. E ainda vão fazer. Assim o país vai para baixo, a bunda dela sentada pesadamente em cima da nossa cabeça. Vamos de desgraça em desgraça e ela, nem aí .

Seu único objetivo é continuar onde está, usufruindo as luzes do palco. Metade dessas luzes já está apagada, mas ela se ajeita para pegar mais uma resto de iluminação que confirme sua megalomania galopante.

É uma retardada. O que nem é um xingamento, mas uma classificação.


Meu pitaco:

Salientei trechos do artigo do Ênio (o último grifo, em preto, é dele mesmo) que espelham meu próprio sentimento, minha opinião e crença. Compartilhar do pensamento de Ênio Mainardi é honroso antes mesmo de ser elogioso. Sinto-me honrado.

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