sexta-feira, 15 de maio de 2015

Não tem preço - 1

Há coisas que não têm preço. Acabo de ver na Veja algo ocorrido no almoço de hoje, lá em Sampa.

Nem o mais pessimista dos petistas imaginaria que a tormenta que varreu o partido faria com que suas estrelas não tivessem mais sossego em público. Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda, foi hostilizado no saguão de um hospital recentemente. Parlamentares da sigla reclamam que vaias e xingamentos são frequentes quando pisam em aeroportos. Nesta sexta-feira, foi a vez do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, citado no lamaçal do petrolão, enfrentar constrangimento. Acomodado numa secretaria na prefeitura paulistana depois do vexame na eleição para o governo estadual, Padilha almoçava no restaurante Varanda Grill, no Itaim, em São Paulo, quando um cliente se levantou e pediu a atenção dos presentes. "Queria saudar, aqui, hoje, dizer a vocês que temos a presença do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, que nos brindou com o programa 'Mais Médicos', da presidente Dilma Rousseff, responsável pelo gasto de um bilhão de reais que nós, otários, pagamos até hoje", discursou o cliente, sob aplausos. O petista até tentou rebater, contestou as cifras, mas acabou mesmo tendo de disfarçar a vergonha atrás do guardanapo. (Victor Fernandes, de São Paulo)

E agora, para deixar bem claro, o vídeo da efeméride que inaugura a sessão "Não tem preço":



Meu pitaco:

Os petistas ainda acabarão por se contentar em viver nos esgotos. E está de bom tamanho!

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