sábado, 7 de abril de 2012

Nos tempos do Favre, era Paris; mas chá com Hillary, não tem preço...

Patriota, relaxa e goza...
Deu no blog do Cláudio Humberto que nossa embaixadora em Washington DC será d. Marta Suplicy, prêmio de consolação para que ela abdicasse da prefeitura de São Paulo. Na minha imodesta opinião, um acinte. Afinal, o mais próximo que essa mulher chegou de um cargo diplomático foi quando falava de sexo no TV Mulher, para o desespero e asco das mães da T.F.M. Resumindo: nunca!

O acinte que se avizinha, por Dilma graça e obra, é pelas mãos do patriótico cupincha, digo, Chanceler. Pode ter também um dedinho do “Nosso Guia”, mas ele que não se rendeu aos apelos dela quando habitava o Alvorada, faria agora? Já a Dilma, que parece se ater mais à genitália que o entre-orelhas, não sei... Marta poderá ser útil a Hillary se ela ainda tiver assuntos não resolvidos com o saxofonista do Potomac, o corno mundialmente famoso pelo affair Monica Lewinky — a dear wife who still loves Bill — prato cheio para a sexóloga do PT. Será por aí que reconstruiremos nossas relações com Washington?

Quem não gostou do "boato" foram os colegas do Patriota. Afinal, de que valem os anos de estudo no Rio Branco e a carreira diplomática se uma embaixada do porte da de Washington é moeda de troca política ou compadrio? No CH está assim, grifos meus:

Indignados com Marta embaixadora, diplomatas preveem saída de Patriota


Provocou grande indignação entre diplomatas a escolha, dada como certa, da senadora Marta Suplicy (PT-SP) para o cargo de embaixadora do Brasil em Washington. A indicação mostra que a presidenta Dilma soterrou uma das mais acalentadas conquistas do Itamaraty, de confiar postos no exterior apenas a profissionais da diplomacia. "A notícia é uma bomba", admite um embaixador brasileiro na América Latina, irritado com a "atitude acovardada" do chanceler Antonio Patriota. "Num paralelo com o meio militar, tal decisão equivaleria a nomear um civil (ou senadora) para o comando do Primeiro Exército, tamanha a desmoralização para a Casa." O precedente preocupa diplomatas mais experientes. "Se uma embaixada como a de Washington pode ser chefiada por alguém fora da carreira, qualquer outra poderia. Está aberta - aliás, escancarada - a porteira. Vai ser uma festa.", diz um integrante cúpula do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília. De uma maneira geral, os diplomatas estão entre incrédulos, esperando que a presidenta Dilma pense melhor no assunto, e aqueles que acham que o chanceler Antonio Patriota não tem alternativa senão encaminhar seu pedido de exoneração junto com a indicação de Marta Suplicy. E até ironizam, afirmando que, nas atuais circunstâncias talvez fosse até melhor que a senadora substituísse o próprio ministro Patriota - que, ao contrário do antecessor, "não luta, nem resiste".

Acho que quem está certo mesmo é o José Simão, colega da Marta dos tempos de TV Mulher: "A Dilma não tem ministério; tem um periquitério.", que além de desmerecer o gênero, afronta a todos nós...

...mas se tiver que ser, que seja. Espera-se, ao menos, que Marta leve o mala do Supla.

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