sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Será que a "grande imprensa" começa a acordar?



Leio no site do jornalista Políbio Braga o seguinte (grifos meus):

Folha quer rápida "morte política" de Lula

Com o peso da assinatura do editor-executivo, Sérgio Dávila, o jornal Folha de S. Paulo resolveu distribuir mensagem aos assinantes, sugerindo que a "luta de Lula pela sobrevivência política agravaria a crise econômica".

O editor reporta-se a um artigo escrito pelo colunista Sérgio Malbergier, que afirma: 

Ele (Lula) vai colocar seu bloco na rua, mesmo gerando mais instabilidade política e turbulência econômica, agravando as crises gêmeas (...). A luta pela sobrevivência política de Lula será dura e cara. Adivinhe quem vai pagar essa conta.

Nos dias 26 e 27 de fevereiro, o PT promete reunir militantes para apoiar Lula, em ato público no Rio


Meu pitaco:

Nós sabemos que a chamada "grande imprensa", isto é, os grandes veículos de mídia como os jornais Folha e Estadão de São Paulo e o Globo do Rio, redes de televisão como a Globo, rádios como a BandNews e a CBN; têm se mostrado servis e submissas ao Governo Federal e ao PT, mas não apenas eles.

Setores do empresariado como os grandes bancos (leia-se Itaú, Bradesco e Santander) também emprestam sua "solidariedade" ao Planalto. Lá como cá, a contra-partida é o dinheiro: nosso governo é o maior anunciante e o maior pagador de juros da país.

Outros setores como as empreiteiras (sempre elas…) são mais que simpáticas — são cúmplices! E assim, repassando sempre o fardo final ao contribuinte, estes entes da nossa sociedade prosperam. Mas já se sente um alerta no ar: é que a "galinha dos ovos de ouro", que somos nós, dá sinais de óbito.

A Folha dá o sinal inequívoco de que é preciso parar com a sangria, ou melhor, a POSTURA. O Brazil está prestes a se tornar o primeiro país a falir por uma CRISE DE HEMORRÓIDAS.

Ah! Quanto à manifestação no Rio, veremos… Da forma como anda a popularidade do molusco apedeuta deverá ser num estádio fechado, o campo do Vasco ou do Madureira (se é que existe).


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