Leio agora o que O Antagonista, um dos meus site prediletos, publicou dia 27 último (grifos meus):
O foco do inquérito contra Fernando Pimentel é o BNDES.
O relatório da PF diz:
“O atual governador Fernando Pimentel, enquanto ocupou o cargo de ministro e em razão daquela condição, recebeu vantagem financeira indevida, no valor de R$ 299.882,05, da Diálogo Ideias e Pepper Interativa, esta última pessoa jurídica que foi contratada e recebeu valores do BNDES, por meio de contratação simulada da empresa de titularidade da companheira de Fernando Pimentel”.
Um investigador disse à Época que Bené é apenas um intermediário do governador petista, um “Marcos Valério de estimação”.
"Mas será o Benedito?"
O verdadeiro chefe da organização criminosa , segundo a PF, é o próprio Fernando Pimentel.
Meu pitaco:
É como no meu título — Pepper, pimenta, Pimentel... —, como numa cantiga de roda. O Bené é um "Marcos Valério de estimação" e a mulher, então "companheira" ou "Rose" do chefetinho mineiro, era (e ainda deve ser) apenas a mulher-laranja, outra mulher-fruta do gosto do governador. Fazer da "laranja" cônjuge deve até ter suas vantagens. Quando se tornará mamucha? Cabe à PF e ao MPF decidir.
Como se vê, nem nisso são criativos; meros bandidos. Roubam muito, lavam muito, ostentam muito e acabarão vendidos, traídos e presos como qualquer outro bandido — em tese, que seja...
A meia-noite se aproxima quando o feitiço acaba. Puf!
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