A coluna do Lauro Jardim noticiou agora cedo:
Eduardo Cunha mais dócil com Dilma
Dilma e Cunha: relação mais tranquila
Não se sabe se por obra de Michel Temer ou se foi o jantar na quinta-feira passada, no Palácio da Alvorada, que teve este efeito, mas um sinal explícito de que Eduardo Cunha está bem mais dócil para o lado de Dilma foi dado pelo próprio em seu Facebook.
Cunha deixou de lado o tratamento no masculino para se referir a Dilma. Em vez do “presidente Dilma” que entoava, agora adotou o “presidenta”, preferido da petista.
Meu pitaco:
Não há sinal maior de subserviência que a adoção de "presidenta" no tratamento à governanta. Quando acontece é sinal de rabo entre as pernas, puxa-saquismo explícito, fim da munição, rendição incondicional ou coisa ainda pior. Influência de Temer? Piada! Descobriram algo negro no passado de Cunha e estão a chantageá-lo. Dá pra ver daqui seu sorriso amarelo.
Pois é, quem nasceu para baixo clero dificilmente vira Frank Underwood. Cunha agachou.
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