quinta-feira, 12 de março de 2015

JAMAIS ENTREGUE SUA ARMA!

Pré-pitaco:

Estou repassando uma mensagem recebida que julgo importante. No meu comentário, logo após, arremato. Grifos meus.


JAMAIS ENTREGUE SUA ARMA


UM FUZIL ATRÁS DE CADA ÁRVORE!

Por Gelio Fregapani


Consta da História que, durante os preparativos japoneses para a guerra foi sugerido realizar uma invasão da costa oeste dos EUA antes que este pudesse mobilizar seus recursos, ao que se opôs o Almirante Yamamoto: “Seria impossível!” disse ele. “Encontraríamos um homem com um fuzil atrás de cada árvore.”


Yamamoto conhecia bem a alma dos Estados Unidos (pelo menos a daquele tempo). Sabia que lá os caçadores e os atiradores esportivos formavam o maior exército mobilizável do mundo, que cada família costumava ter mais de uma arma pronta em casa, um verdadeiro exército sempre de armas na mão, sem necessidades logísticas, conhecedor como ninguém do terreno e que tornaria impossível a ocupação inimiga do território pátrio.


Ainda hoje, mais de 750 mil caçam nos bosques da Pensilvânia e mais de 700 mil em Michigan. Só no estado de Wisconsin, seus 600 mil caçadores formam o oitavo maior exército do mundo, com mais homens em armas do que tem o Irã. Mais do que o tem a França e a Alemanha somados. Somando mais 250 mil caçadores em West Virginia se percebe que os caçadores desses quatro estados, por si só, já constituem o maior exército do mundo. E acrescentando os atiradores e caçadores de outros estados serão muitos milhões!


Claro, aconteça o que acontecer, os EUA estarão a salvo de uma invasão estrangeira enquanto contarem com esse “exército territorial”. Por isso que todos os inimigos, estrangeiros e nacionais, querem vê-los desarmados. O controle de armas é estratégia fundamental para quem quer dominá-los.


De forma geral, os caçadores possuem as mesmas habilidades individuais necessárias aos soldados, possuem eficácia de tiro, estratégias de combate, sobrevivência e camuflagem. Mesmo sem contar com as Forças Armadas são um invencível exército no solo de sua pátria, que garante também os direitos dos cidadãos, a liberdade, a ordem pública e até a democracia, mas principalmente a soberania territorial, contra qualquer aventura de invasão.


– Qual o exército invasor por grande que seja gostaria de enfrentar 50, 60 ou 90 milhões de cidadãos armados? [O mesmo se aplica às forças internas. Veja meu pitaco abaixo.]


Para o bem da sua liberdade, os americanos nunca permitirão o controle ou o confisco de suas armas. Aqui no nosso País quando os cidadãos de bem se desarmaram, as taxas de homicídios cresceram e as organizações criminosas estenderam seus tentáculos e se instalaram no aparelho do Estado. Submetemo-nos ingenuamente, caindo na balela da propaganda oficial de redução da criminalidade, ao devolvermos até nossas armas de autodefesa num desarmamento imposto pelo Governo, aumentando ainda a nossa vulnerabilidade. Claro, com um pouquinho de senso comum usaríamos também a caça e o tiro ao alvo como implemento à segurança nacional. Poderíamos contar com milhares de garimpeiros na Amazônia se não os desarmássemos e se não os hostilizássemos. Ainda bem que no Rio Grande do Sul ainda existem caçadores.


Tal como nos EUA, nossos inimigos querem nos desarmar. Só que aqui eles estão conseguindo, e nos convencendo a não resistir para preservar a vida. Quanto a segurança pública, a simples expectativa de reação armada já evitaria grande parte dos crimes comuns.


Povo desarmado é povo submisso! Facilmente se torna povo submetido.


Esta é uma mensagem enviada pelo Instituto Endireita Brasil.

Visite o nosso site:  www.emdireitabrasil.com.br

Compartilhe no facebook:  http://www.facebook.com/InstitutoEndireitaBrasil




Meu pitaco:

Eu começo com a frase:

"Quando todas as armas forem propriedade do governo, este decidirá de quem serão as outras propriedades." (Benjamin Franklin).

Batata! Franklin sabia bem que essa conversa de "todo poder emana no povo" tem que estar apoiada em algo mais ou não passará de cascata. E pergunte-se: não está o (des)governo atual — assim como os próximos passados —, fazendo exatamente isto? Não distribuem ao seu bel prazer o patrimônio da Nação para compadres e puxa-sacos? Fazem e o fazem com desenvoltura e descaramento, porque sabem que a população desarmada não tem como reagir.

Em todos os governos revolucionários — podemos começar com a Revolução Russa de 1917 e vir até o (des)governo bolivariano da Venezuela —, a população foi previamente desarmada para sua instalação. Nós estamos em meio a este processo, acredite você ou não.

Já se perguntou porque chineses, cubanos, norte-coreanos e que tais nunca se rebelaram? O máximo que fazem, quando conseguem, é fugir. Fugir é o que resta quando não se pode lutar, e por não poderem lutar é que morrem aos milhões.

O mundo se arrepia até hoje com o Holocausto Judeu. Os 6 milhões mortos pelo nazismo são uma pálida cifra perto dos 20 milhões mortos pela União Soviética; pelos 65 milhões — a maioria de fome — de chineses pela República Popular da China (Mao); 5 milhões pela Coreia do Norte, Camboja e Vietname; além de números menores na Europa Oriental, América Latina, África e Oriente Médio, totalizando 95 milhões de vítimas! Nenhum outro regime na História da Humanidade foi mais homicida que o Socialismo. Nas palavras de Stéphane Courtois, "…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo".

Volto a perguntar: teriam eles tamanha desenvoltura e "eficiência" se, como dito no texto acima, "[houvesse] um homem com um fuzil atrás de cada árvore?" Acho que não. São covardes; facínoras mas covardes.

Mantenha sua dignidade ainda que à custa das armas!

quarta-feira, 11 de março de 2015

Como responder a um ser abjeto


Pré-pitaco:

Poucas pessoas na mídia são tão abjetas quanto esse Juca. Bem, ultimamente têm aparecido várias a soldo do governo para tentar esgrimir letras, mas não acredito ser o caso desse senhor. Assim como outras figuras de renome citadas na carta abaixo, Juca não precisa ser pago para ser abjeto.

O texto que se segue é de autoria de João Luiz Mauad e foi publicado no Instituto Liberal. Comento depois, grifos meus.


Carta aberta a Juca Kfouri

Prezado senhor,

O que me traz é um artigo de sua lavra, a mim enviado por um amigo petista que, coitado, tem-se agarrado a tudo que possa amenizar um pouco o imenso constrangimento por que tem passado depois de ajudar a eleger a sua “presidenta” para mais um mandato de 4 anos.

Não tenho qualquer pretensão de convencer este meu amigo do seu (dele) mau julgamento político, pois o infeliz se encontra absolutamente contaminado pelo que os americanos chamam de “partidarismo”.  Ele torce e defende o PT como quem torce e defende um clube de futebol, completamente cego a argumentos ou fatos que possam “contaminar” a sua (dele) paixão.

Tampouco pretendo convencê-lo de nada, Sr. Kfouri.  Minha intenção é tentar demonstrar aos demais que nos leem o quanto seus argumentos e diatribes estão equivocados, bem como defender-me de algumas acusações que o senhor faz aos brasileiros em geral, e às elites, em particular.  Para tanto, separei alguns trechos do seu artigo (em vermelho) para comentar:

“Nós, brasileiros, somos capazes de sonegar meio trilhão de reais de Imposto de Renda só no ano passado. Como somos capazes de vender e comprar DVDs piratas, cuspir no chão, desrespeitar o sinal vermelho, andar pelo acostamento e, ainda por cima, votar no Collor, no Maluf, no Newtão Cardoso, na Roseana, no Marconi Perillo ou no Palocci.”

Fale por si, seu Juca.  Não generalize, por favor.  Não sei da sua vida, mas esse “nós, brasileiros” me é ofensivo.  Não sou nenhum santo que jamais avançou um sinal ou nunca andou em velocidade maior que a permitida, mas não sonego impostos, não compro DVDs piratas, não cuspo no chão e não votei nessa turma que o senhor elenca, assim como nunca votei no Lula ou na Dilma.

“O panelaço nas varandas gourmet de ontem não foi contra a corrupção. Foi contra o incômodo que a elite branca sente ao disputar espaço com esta gente diferenciada que anda frequentando aeroportos, congestionando o trânsito e disputando vaga na universidade. Elite branca que não se assume como tal, embora seja elite e branca. Como eu sou”.

Em primeiro lugar, considero-me um membro da elite, sim, com muita honra.  Tive a sorte de poder estudar e formar-me em nível superior.  Leio mais de cinco livros por ano e minha renda é superior à média nacional.  Quanto a esse negócio de “elite branca”, trata-se de uma enorme bobagem, para não dizer de um clichê preconceituoso e boboca.  Ninguém deveria ser acusado ou cobrado por algo sobre o qual não tem qualquer ingerência.  Eu jamais o acusaria de ser feio, bonito, alto, baixo, branco preto, etc. São qualidades (ou defeitos, dependendo do ponto de vista), sobre os quais não podemos fazer nada.  Simplesmente, nascemos assim.  A propósito, tenho bons amigos negros que pensam muito parecido comigo.

O senhor diz que o panelaço não foi contra a corrupção.  Eu lhe digo que foi também contra a corrupção, mas foi principalmente uma reação das pessoas com algum senso moral ao imenso estelionato eleitoral de que o país foi vítima.  Durante meses escutamos a sua candidata repetir que, se o seu (dela) adversário vencesse, teríamos “tarifaço”, aumento de juros, tunga nos direitos trabalhistas, aumento de impostos, aumento dos combustíveis, etc. E o que tivemos depois que ela foi reeleita?  Tudo aquilo e mais um pouco. Ou seja: ela pode mentir e enganar as pessoas a vontade, e nós devemos permanecer quietos.  Certo?

Mas o panelaço foi também uma reação plenamente justificável aos atentados contra a nossa inteligência cometidos pela sua “presidenta” e seus marqueteiros.  Aquele negócio de dizer que a culpa pela corrupção generalizada do governo era do FHC, ou que a indizível roubalheira na Petrobrás só se tornou pública porque ela mandou apurar, é muita cara-de-pau.  Se o senhor gosta de ser chamado de idiota, é problema seu.  Mas não queira que todos tenhamos o mesmo (mau) gosto.

“Como Luís Carlos Bresser Pereira, fundador do PSDB e ex-ministro de FHC, que disse: “Um fenômeno novo na realidade brasileira é o ódio político, o espírito golpista dos ricos contra os pobres.”… Surgiu um fenômeno nunca visto antes no Brasil, um ódio coletivo da classe alta, dos ricos, a um partido e a um presidente.  Não é preocupação ou medo. É ódio. Decorre do fato de se ter, pela primeira vez, um governo de centro-esquerda que se conservou de esquerda, que fez compromissos, mas não se entregou. Continuou defendendo os pobres contra os ricos. O governo revelou uma preferência forte e clara pelos trabalhadores e pelos pobres.”

Vou confessar-lhe uma coisa: estou, sim, com ódio do PT .  Mas não por causa de um suposto espírito golpista contra os pobres.  Meu ódio é porque, ao contrário do que o senhor alega, o seu partido jogou fora doze anos de governo sem que tivesse feito quaisquer das reformas estruturais de que o país tanto precisa, e cujos principais beneficiados seriam justamente os mais pobres que o senhor se jacta de defender.

Seu partido está há doze anos no poder e nada fez para melhorar a educação pública básica.  Ao contrário, o fosso entre a educação de ricos e pobres só fez crescer.  Seu partido nada fez para melhorar a produtividade da nossa mão-de-obra , única forma comprovada de fazer crescer a renda real dos trabalhadores.  Nada fez para reduzir a enorme (e regressiva) carga tributária indireta, que afeta muito mais os pobres que os ricos.  Nada fez para melhorar o ambiente de negócios no país, para permitir que pequenos e médios empreendedores pudessem levar à frente os seus empreendimentos.

A única coisa que vocês fizeram pelos pobres foi aumentar o alcance do Bolsa Família, um programa que serve muito mais para torná-los dependentes do seu partido do que propriamente para tirá-los da pobreza.  Chega a ser um acinte que vocês comemorem como algo honroso o fato de termos quase metade da nossa população direta ou indiretamente dependente desse programa.  É pavoroso que vocês comemorem o aumento do número de brasileiros recebendo a Bolsa, e não a sua redução.

Ao mesmo tempo, o PT torrou rios de dinheiro com o “andar de cima” (para usar uma expressão de que a trupe petista tanto gosta).  Compare o volume dos empréstimos subsidiados do BNDES às grandes empresas com o volume de repasses do “Bolsa Família” durante todos esses anos e depois me diga quem são os principais beneficiários das políticas públicas petistas (em 2013, por exemplo, o governo desembolsou $13,8 bilhões para o Bolsa Família e $190 bilhões em empréstimos subsidiados para as empresas).  Sem falar dos bilhões e bilhões de dólares jogados no ralo por contratos superfaturados com mega empreiteiras e esquemas de corrupção como “nunca antes nesse país”.

“Nos dois últimos anos da Dilma, a luta de classes voltou com força. Não por parte dos trabalhadores, mas por parte da burguesia insatisfeita.  Quando os liberais e os ricos perderam a eleição não aceitaram isso e, antidemocraticamente, continuaram de armas em punho. E de repente, voltávamos ao udenismo e ao golpismo.”

Não, meu caro.  A luta de classes voltou pelo discurso raivoso do ex-presidente Lula.  São vocês que, quando acuados, só enxergam a saída do “nós contra eles”, do eterno Fla x Flu.  Até porque única e verdadeira luta de classes que existe atualmente é entre aqueles que pagam impostos e aqueles que os consomem, sem prestar minimamente os serviços que deveriam.  A propósito, como andam a segurança pública, a saúde e a educação?  Pelo visto, o senhor deve morar em outro país…

“Nada diferente do que pensa o empresário também tucano Ricardo Semler, que ri quando lhe dizem que os escândalos do mensalão e da Petrobras demonstram que jamais se roubou tanto no país. “Santa hipocrisia”, disse ele. “Já se roubou muito mais, apenas não era publicado, não ia parar nas redes sociais”.

O senhor, por acaso assistiu ao depoimento do réu confesso, Pedro Barusco, ontem na CPI da Câmara?  Provavelmente, não.  Mas foi estarrecedor.  O PT certamente não inventou a corrupção. O que este partido fez, como nenhum outro, foi torná-la uma política de Estado, uma instituição permanente, operada de cima para baixo, com o intuito de operar a perpetuação no poder.  A corrupção deixou de ser um assunto pessoal para tornar-se institucional.

“Sejamos francos: tão legítimo como protestar contra o governo é a falta de senso do ridículo de quem bate panelas de barriga cheia”.

Quer dizer então que elites, ou melhor, gente que não seja pobre ou de esquerda, não pode protestar ou reivindicar qualquer coisa?  Essas são prerrogativas exclusivas dos pobres?  Não sei quantos anos o senhor tem, mas eu vivi numa época em que as elites foram para as ruas pedir anistia.  Foram para as ruas pedir eleições diretas.  Foram para as ruas pedir o impeachment do Collor (não por acaso aliado atual do PT).  Naquela época as elites letradas faziam a sua parte, chamando a atenção do país em geral para as causas certas, né?  Hoje, como nossas causas são diferentes das suas, devemos ficar em casa e assistir inermes a esse espetáculo de roubalheira e hipocrisia?

Não, senhor.  Sou brasileiro como qualquer outro.  Rico, pobre, branco ou preto.  Pago tanto ou mais impostos do que o senhor e tenho todo direito de ir para a rua protestar contra esse descalabro em que se transformou o Brasil sob a sua “presidenta”.  Pelo bem dos meus (e dos seus) filhos e netos, tenho obrigação de ir para a rua bater panelas, tocar buzinas, enfim, demonstrar a minha contrariedade pela transformação do Estado brasileiro num antro de ladrões, demagogos e hipócritas.

Passe bem!


Meu pitaco:

Há pouco a dizer. João Mauad esgotou o assunto e deu uma aula ao boçal que nos acusa de sermos sibaritas, justo quando o maior sibarita do Brasil é o de nove dedos. Afirma que somos uma sociedade dividida entre ricos e pobres, dos com e dos sem fome. Balela! Tosca mentira! Se há uma divisão — e é bom que haja! — é entre pessoas honestas, trabalhadoras e gatunos, corruptos e exploradores. Os primeiros são aqueles diuturnamente gigolados pelo Estado, esbulhados no seu salário (como pela não correção da tabela do IR), nos ganhos do pequeno negócio (o Simples é só a forma mais simples de roubar de quem produz), e por aí vai... E o outro lado? Ora, o PCC paulista está envergonhado...

O governo petista atua em larga escala. Quando pensávamos que o Mensalão era o non plus ultra, surge o Petrolão, desde já aclamado o maior caso de ROUBO da História Mundial! O Mensalão virou pequenas-causas, pasmem! Achou pouco? Está para sair, mais dia, menos dia, o Eletrolão e o BEENEDEESSÃO (ufa!) — a patota é a mesma!

Juca é só mais um afetadinho que se sente mal pela sua "boa sorte". Gente de esquerda é assim; sentam em suas "varandas gourmet" e escrevem boçalidades que o UOL "uola". Eu não! Não me misturo mesmo com a canalha do seu gosto, Kfouri. Prefiro bater panelas mesmo que não tenha uma "varanda gourmet".

Passe mal!

terça-feira, 10 de março de 2015

Renúncia, impedimento, ou...

Por recomendação de José Nêumanne Pinto, li o artigo do Carlos Heitor Cony na Folha (08/03/2015) "Renúncia ou impedimento" . Há muito deixei de ler Cony, cujo texto já conheceu dias melhores. Mesmo assim, reproduzo sua crônica.

O marechal Göring, segunda autoridade do regime nazista, tendo como único superior o próprio Hitler, era um sibarita. Herói da Primeira Guerra Mundial, o melhor piloto da Alemanha foi considerado um "príncipe da Renascença", roubava as obras de arte dos muitos países invadidos, tornando-se em pouco tempo um dos homens mais ricos do mundo.

Depois da derrota e perante o tribunal de Nuremberg, sob juramento, declarou que nada sabia da "solução final" para massacrar todos os judeus da Europa. Ele nunca ouvira falar sobre os campos de concentração e sobre o holocausto de 6 milhões de judeus.

Não aprovou nem colaborou com o genocídio. Era apenas um piloto que recebia ordens, e as cumpria com a perícia adquirida na guerra anterior. O tribunal condenou-o à forca por crimes contra a humanidade. Suicidou-se na prisão.

Não estou comparando o atual governo, principalmente dona Dilma, com o marechal alemão, a não ser quando ela declara que nada sabia do mensalão e do escândalo na Petrobras. No mesmo caso está o ideólogo Lula - o papa emérito do PT.

Diante do descalabro que envergonha o Brasil, país da corrupção e da impunidade, grande parcela do povo já fala em renúncia ou impedimento da presidente.

No Congresso, na mídia, e repetindo Nelson Rodrigues, nos botecos e nos velórios, a opinião média de todos é a opção da renúncia ou do impedimento da presidente.

Evidente que ainda não há provas isentas. Pessoalmente, acredito que nada será provado contra ela. Mas sua credibilidade e sua imagem pública estão desde já comprometidas. Não temos forca - espero que nunca a tenhamos. Bastam os exemplos de Tiradentes e, em outra hipótese - Deus não nos castigue! -, a solução macabra de Vargas.


Meu pitaco:

O que Cony falou acima já foi falado aqui à exaustão; nada de novo no front. Dilma é uma incompetente e mentirosa; Lula é um sacripanta velhaco, mentiroso e ladrão. Mas o que tem isso a ver com o texto? Ora, porque a única coisa certa que Cony disse lá ele a nega a seguir. O lulo-petismo tem TUDO A VER com o Nazismo, exceto pelo fato de que Lula nunca terá instrução suficiente para escrever seu Mein Kampf . No mais, tudo igual.

Se procurarmos com cuidado encontraremos um Hermann tupiniquim (Dirceu?), mas acredito que todos saibam quem é o Joseph Goebbels deste Reich. O Himmler, chefe das milícias nazistas, das SS e da Gestapo, Lula nomeou outro dia: João Pedro Stédile, comandante do exército do MST. Ah! Alguém próximo pergunta ao Lula se ele — assim como Hitler — acredita num Reich petista de mil anos?

E porque Cony se escandalizou com os saques de Göring? Acaso foram eles diferentes dos saques praticados aqui? Não é Lula, hoje, um dos homens mais ricos do Brasil? Para uma pessoa que chegou a Brasília, para a posse, com um par de malas, quando a deixou carregava seu butim em mais de uma dúzia de caminhões! Eu fico a pensar se Hermann não se envergonharia de seu amadorismo.

Muitos já podem ter se esquecido, mas Lula fez — mais de uma vez — apologia a Adolf Hitler e a gente como ele. Vejamos algumas frases da sua célebre entrevista à Playboy:

Playboy – Há alguma figura de renome que tenha inspirado você? Alguém de agora ou do passado?

Lula [pensa um pouco]- Há algumas figuras que eu admiro muito, sem contar o nosso Tiradentes e outros que fizeram muito pela independência do Brasil (…). Um cara que me emociona muito é o Gandhi (…). Outro que eu admiro muito é o Che Guevara, que se dedicou inteiramente à sua causa. Essa dedicação é que me faz admirar um homem.

Playboy – A ação e a ideologia?

Lula – Não está em jogo a ideologia, o que ele pensava, mas a atitude, a dedicação. Se todo mundo desse um pouco de si como eles, as coisas não andariam como andam no mundo. (…)

Playboy – Alguém mais que você admira?

Lula [pausa, olhando as paredes] – O Mao Tse-Tung também lutou por aquilo que achava certo, lutou para transformar alguma coisa.

Playboy – Diga mais…

Lula – Por exemplo… O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer.

Playboy – Quer dizer que você admira o Adolfo?

Lula – [enfático] Não, não. O que eu admiro é a disposição, a força, a dedicação. É diferente de admirar as idéias dele, a ideologia dele.

Playboy – E entre os vivos?

Lula [pensando] – O Fidel Castro, que também se dedicou a uma causa e lutou contra tudo.

Playboy – Mais.

Lula – Khomeini. Eu não conheço muito a coisa sobre o Irã, mas a força que o Khomeini mostrou, a determinação de acabar com aquele regime do Xá foi um negócio sério.

Playboy – As pessoas que você disse que admira derrubaram ou ajudaram a derrubar governos. Mera coincidência?

Lula [rápido] – Não, não é mera coincidência, não. É que todos eles estavam ao lado dos menos favorecidos.


Ah, entendi... Tudo se resume em dizer que está do lado dos pobres e tudo bem... Mao, por exemplo, matou algo com 70 ou 80 milhões de chineses POBRES, a maioria de fome. Desconheço a cifra exata dos mortos por Che e Fidel, a maioria também de POBRES, até porque este é ainda um trabalho em andamento — fico devendo. A teocracia iraniana, instaurada por Khomeini, também mata até hoje e com todo requinte: mulheres são lapidadas (apedrejadas) e nos enforcamentos, os condenados são içados pelo pescoço por guindastes para que todos possam vê-los agonizar. Bárbaro! São essas as "referências" de Lula e dos lulistas.

E para terminar, não entendi o Deus não nos castigue! do Cony caso Dilma venha a suicidar-se. Seria a única maneira dela fazer parte da História...

Antagonizando o Finório

O site O Antagonista está entre os meus site preferidos. Está lá:

Estamos do lado de Jailton, e não de FHC

Em entrevista ao Estadão, Fernando Henrique Cardoso disse que: "Impeachment não é uma coisa desejável e ninguém se propõe a liderar isso. O PT usa o impeachment para dizer que o PSDB quer, mas não é verdade. Impeachment é como bomba atômica: é para dissuadir, não para usar." FHC não explica do que devemos dissuadir Dilma Rousseff. De continuar roubando? De continuar passeando de moto? De continuar fumando charuto como a jovem namorada de FHC?

Jailton Assis, que vaiou Dilma e faz "trampo de pintor por estar desempregado", certamente discorda de FHC. Nós estamos com Jailton. Queremos jogar a bomba atômica em Dilma Rousseff.

Cadê a Dilma? Explodiu!


Meu pitaco:

Finório Henrique Cardoso não se emenda. Como todo esquerdista fala, fala, fala e não diz nada. Só se perde tempo por ouvir essa gente.

FHC é o mala


O Antagonista, abusando de ironia, faz uma pergunta para FHC: "Se não adianta nada tirar presidente, então não adianta nada eleger presidente?" É como no ditado popular, "O lobo perde o pelo, mas não perde o vício." Este é FHC, esquerdista até a medula, um Lula com verniz aristocrático, poliglota, de fino gosto e ilustrado, mas ainda um Lula.

Tirar presidentes como Dilma, do poder, é obrigação. É danosa, mesquinha e burra. Cada dia que passar à frente do governo é prejuízo para todos e até para ela mesma. O que FHC está a mostrar é a covardia de sempre: não quer herdar a herança maldita do PT; não quer que ela vá para Temer e o PMDB. Será que ele pensa que o País estará melhor daqui a quatro anos? Deixa de ser mala!

Itamar (contra tudo e todos) assumiu a herança do Collor e cumpriu seu dever. De Itamar para cá, só HERDEIROS e MALAS. "Avô rico, filhos nobres, netos pobres." A riqueza deixada por ele não resistiu à soberba e à incúria.

Falou bonito!


Caiado se distingue do PSDB e parte para cima do PT:
Com Dilma, “quem sangra hoje é o Brasil.”

Sem firulas e meias-palavras

O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) fez questão de se distinguir do PSDB após FHC e Aloysio Nunes se declararem contra o impeachment, conforme já comentei.

Em alusão à declaração de Nunes de que “quer deixar Dilma sangrar”, Caiado afirmou que é “100% contrário” a essa tese peessedebista, porque “quem sangra hoje é o Brasil”.

P E R F E I T O !

Opositor combativo, Caiado vem ganhando cada vez mais a simpatia dos antipetistas cansados com a frouxidão tucana no enfrentamento da organização criminosa que tomou o país.

Veja a nota completa:

“Diferentemente do PSDB, vou exigir a apuração dos fatos e os desdobramentos necessários para que possamos esclarecer a toda a sociedade brasileira a situação de total desgoverno e corrupção. Não dá para repetir o mesmo modelo que a Oposição optou em 2005 com o Mensalão, de esperar o presidente Lula sangrar.

Quem sangra hoje é o Brasil.

Com todo esse processo de corrupção atingindo proporções inimagináveis, é inaceitável que as oposições caminhem na tese que nada vai adiantar retirar Dilma, que ela deva sangrar até o último dia de seu governo.

Sou 100% contrário a essa tese proposta pelo PSDB (prescrição feita em 2005 e veja o resultado desse tratamento).

A sangria de Lula se transformou em meio de cultura para proliferar a corrupção no país. Essa tese já se mostrou ineficiente. Olhem o quanto o Mensalão ganhou proporções gigantescas e se transformou em Petrolão.

Como líder do Democratas, não coaduno com essa proposta. Sou a favor da cura desse processo, não da sangria. Primeiro: o fundamento básico da democracia e o alicerce da República é exatamente poder fiscalizar.

É inadmissível que a Oposição não exija neste momento que as regras que balizam o estado democrático de direito sejam aplicadas em todos os escândalos. As denúncias estão sendo esclarecidas pela Justiça e Polícia Federal. A decisão política é do Congresso Nacional e eu não vou me omitir nem renunciar às minhas prerrogativas.”


Meu pitaco:

Agora sim! Finalmente! Temos um Senador de oposição para escrever com maiúsculas, um homem que honra as calças que veste, não esses peessedebista que não passam de petistas com algum verniz e muito topete. Chega desses esquerdopatas!

Nunca escondi que Aécio era apenas a alternativa menos pior daqueles com chance de disputar a Presidência e não errei. Mas suas declarações e as de seus companheiros de partido sinalizam para uma aproximação com um PT, numa clara relação incestuosa com o pretenso partido rival. Cada dia que esta governanta ficar à frente do País será às nossas expensas e para o nosso sofrimento. Já disse antes: Saia daí, Dilma! Renuncie! Evite o vexame de ser chutada rampa abaixo.

Ronaldo Caiado é um sopro novo de esperança nessa política de conchavos e compadrios. Que os ventos do Centro-Oeste limpem o fedor que há muito empesteia Brasília e o Brasil.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Senador tucano diz que quer ver Dilma 'sangrar' até o final do mandato


O senador, que foi candidato a vice-presidente na chapa de Aécio Neves (PSDB-MG), afirmou que não gostaria de ver Michel Temer à frente do Palácio do Planalto

O senador paulista Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), disse nesta segunda-feira (9), que não quer impeachment e que prefere ver a presidente "sangrando" nos próximos anos de governo, até se encerrar o seu mandato. Aloysio também defende as manifestações que estão marcadas para o próximo dia 15 de março

O senador, que foi candidato a vice-presidente na chapa de Aécio Neves (PSDB-MG), afirmou que não gostaria de ver Michel Temer à frente do Palácio do Planalto, segundo informações do portal "Uol".

Nunes disse que as manifestações contra o governo atual são uma forma positiva de demonstrar o descontentamento com os rumos que o Brasil está tomando.

Apesar disso, o tucano reconheceu que o PSDB não foi bem nos debates políticos na última eleição, permitindo que o PT consumasse a crença de que o partido tenha uma posição elitista.


Meu pitaco:

É bom ter cuidado. Matéria publicada pelo UOL "uola", né? Mas, voltando ao ponto, é uma BURRICE tão grande o que está dito acima que tenho dúvidas se o senador as proferiu. Mesmo assim, não deixo barato:

Senador, o que aconteceu, acontece ou acontecerá — felizmente — não depende da sua vontade! Não iremos para as ruas dia 15 para lhe ser conveniente, mas para fazer aquilo que seu partido, o PSDB (entre outros), deixou por fazer. Nós vamos começar a limpeza do País.

Não nos limitaremos à governanta, que se for esperta pede para sair antes de ser CHUTADA RAMPA ABAIXO como ex-presidente-vampeta. Vamos tirar do Congresso, dos Ministérios, das estatais e das cortes de justiça todos os CANALHAS que emporcalham este País. E o Michel, se for ele a ficar, ficará para SERVIR e não para MAMAR.

Onde estão os covardes partidos da oposição?


Dia 15 será no próximo Domingo e me pergunto: Onde estão os deputados e senadores da oposição? Eu não os tenho visto dando seu apoio à grandiosa manifestação que se avizinha. Eu me pergunto, por que, até agora, o PSDB não foi para a TV, rádios e jornais para DESMENTIR a governanta depois daquele "espetáculo" patético de ontem à noite. Só mesmo as vaias e panelaços são resposta à altura, melhor, à pequenez e sordidez daquela bruaca.

No movimento pelas Diretas Já! , pessoas como Tancredo Neves, Ulysses Guimarães, Franco Montoro, Jarbas Vasconcelos, Dante de Oliveira, Mário Covas e muitos outros, saiam À FRENTE dos manifestantes. E agora? Onde estão as lideranças? Eu vejo Lobão mas não vejo Aécio; eu vejo Os Reaças e não vejo Caiado; eu vejo os Revoltados Online mas não vejo Mendonça Filho, e por aí vai. Olhem aqui, covardes, é assim que se faz:

Baioneta não é voto e cachorro não é urna!”, gritou Ulisses aos PMs da Bahia


Eu quero ver TODOS os representantes da Oposição nas ruas, dia 15 de Março, de preferência em suas cidades de origem. Ouviu, Aécio? Você pode escolher: apareça na Praça da Liberdade em Belo Horizonte ou, ainda melhor, no vão do MASP em São Paulo, onde você teve a maioria dos seus votos.

Não sejam COVARDES! Ou acovardem-se e desapareçam porque VAMOS PASSAR!


domingo, 8 de março de 2015

Dilma para presidente!

Um nome para o programa? "Minha casa, minha Dilma"

Meu pitaco:
 
Genial! O brasileiro é mesmo impagável...
Tome tento, presidentA! Você pode passar o próximo Dia Internacional da Mulher junto a um dos presidentes acima. Ha! Ha! Ha!

Às mulheres de bem meus cumprimentos pelo seu dia.

sábado, 7 de março de 2015

Dilma, pede pra sair!

Esta foi uma semana de cão para Dilma e a petralhada toda, Lula no meio — melhor — encabeçando a lista. Até notícia de que haveria em andamento um conchavo entre PT e PSDB, urdido nas entranhas do Planalto, saiu. A jornalista responsável pelo "furo" foi a Mônica Bergamo, da Folha. Aliás, sobre ela, não existe frase melhor que aquela d'O Antagonista: "Mônica Bergamo, sobre quem não temos suspeitas, somente certezas..." Touché, chapa-branca!

Quando a notícia saiu, dei Pitaco para minha lista de assinantes com o título "O conchavo PT - PSDB", o mesmo de O Antagonista, e desci a lenha em FHC. Hoje, leio o desmentido do ex-presidente na nota abaixo:

 "O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Este quer antes de mais nada que se passe a limpo o caso do Petrolão: quer ver responsabilidades definidas e contas prestadas à Justiça.

Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo.

Cabe sim que as forças sociais, econômicas e políticas se organizem e dialoguem sobre como corrigir os desmandos do lulo-petismo que levaram o país à crise moral e a economia à recessão

Fernando Henrique Cardoso"

O que se pode deduzir da notícia dada por Mônica Bergamo e a nota de FHC? Ora, primeiro, não há dúvida de que o Planalto realmente tentou se aproximar do PSDB. Mônica pode ser chapa-branca mas não dá tiro n'água. Ela é jornalista do tipo que tem informações "de cocheira" e, em se tratando do governo petista, é de cocheira sem aspas mesmo. A notícia é estupefaciente — nada mais aloprado, certo? — mas vocês esperariam algo diferente da cabeça de Cardozo, o ministro da Justiça, ou de Luiz Inácio Adams da AGU?

Segundo, é bom notar que FHC não desmente a proposta-conchavo. O que ele diz na nota acima é que não quer aproximações com o governo Dilma, mas antes quer a apuração do Petrolão, dentre outras patuscadas dos incomPeTentes. Menos mal, mas não deixa de ser preocupante que o Planalto tenha visto em FHC, junto a Alckmin e Serra, a tábua de salvação para o atoleiro em que se meteram.

E para fechar, reproduzo o final de excelente artigo de Miguel Reale Júnior — Renúncia já! —, publicado no Estadão:

"No próximo dia 15, a passeata dos indignados deve clamar por patriótica e ampla renúncia. Dilma não tem condições éticas e políticas para governar, carente de qualquer credibilidade pelo passado nefasto e por ausência de autoridade moral: é apenas a triste condutora de sua herança maldita com um séquito de ex-ministros investigados.

A saída da crise é ainda mais estreita com representação do procurador-geral, pois Eduardo Cunha e Renan também devem renunciar à presidência de suas Casas. Malgrado a presunção de inocência, não contam com as imprescindíveis confiança e independência para desinfetar o Brasil.

Renúncia já: a única via em busca de pacto sério para reconstrução do País."


Diante do que disse FHC e Miguel Reale Jr., não restam dúvidas, a melhor saída seria a renúncia. Qualquer outra alternativa, até mesmo o Impeachment, só prejudicaria ainda mais o País e a sociedade. Fica a dúvida: teria Dilma grandeza para tanto? Eu digo que NÃO. Ela é burra demais até para isto!

O fato é que o atual governo havia acabado antes mesmo de começar. Faltava-lhe legitimidade e ainda falta. Não quero me referir à vontade dos não-eleitores da governanta — eu no meio —, refiro-me aos que votaram nela na esperança de receber algumas migalhas de pão seco e embolorado que não vieram e que não virão. Dilma, Lula e o PT deram uma rasteira nesses pobres coitados e eles sabem disso. Tardiamente, mas sabem...

Quer derrubar o governo?
 
Dia 15 de Março peça à Dilma pra sair!
 
 

terça-feira, 3 de março de 2015

Para animar o Impeachment

O vídeo a seguir é um rock bem legal para animar a galera no próximo dia 15 de Março. Fica como minha sugestão para o pessoal dos carros de som.


É isso aí!    Impeachment!!!

domingo, 1 de março de 2015

Rindo por último - 35



Meu pitaco:

Ah! Agora já entendi o porquê...
...apagaram até a luz no fim do túnel que Dilma inaugurou hoje. Ha! Ha! Ha!