quinta-feira, 12 de março de 2015

JAMAIS ENTREGUE SUA ARMA!

Pré-pitaco:

Estou repassando uma mensagem recebida que julgo importante. No meu comentário, logo após, arremato. Grifos meus.


JAMAIS ENTREGUE SUA ARMA


UM FUZIL ATRÁS DE CADA ÁRVORE!

Por Gelio Fregapani


Consta da História que, durante os preparativos japoneses para a guerra foi sugerido realizar uma invasão da costa oeste dos EUA antes que este pudesse mobilizar seus recursos, ao que se opôs o Almirante Yamamoto: “Seria impossível!” disse ele. “Encontraríamos um homem com um fuzil atrás de cada árvore.”


Yamamoto conhecia bem a alma dos Estados Unidos (pelo menos a daquele tempo). Sabia que lá os caçadores e os atiradores esportivos formavam o maior exército mobilizável do mundo, que cada família costumava ter mais de uma arma pronta em casa, um verdadeiro exército sempre de armas na mão, sem necessidades logísticas, conhecedor como ninguém do terreno e que tornaria impossível a ocupação inimiga do território pátrio.


Ainda hoje, mais de 750 mil caçam nos bosques da Pensilvânia e mais de 700 mil em Michigan. Só no estado de Wisconsin, seus 600 mil caçadores formam o oitavo maior exército do mundo, com mais homens em armas do que tem o Irã. Mais do que o tem a França e a Alemanha somados. Somando mais 250 mil caçadores em West Virginia se percebe que os caçadores desses quatro estados, por si só, já constituem o maior exército do mundo. E acrescentando os atiradores e caçadores de outros estados serão muitos milhões!


Claro, aconteça o que acontecer, os EUA estarão a salvo de uma invasão estrangeira enquanto contarem com esse “exército territorial”. Por isso que todos os inimigos, estrangeiros e nacionais, querem vê-los desarmados. O controle de armas é estratégia fundamental para quem quer dominá-los.


De forma geral, os caçadores possuem as mesmas habilidades individuais necessárias aos soldados, possuem eficácia de tiro, estratégias de combate, sobrevivência e camuflagem. Mesmo sem contar com as Forças Armadas são um invencível exército no solo de sua pátria, que garante também os direitos dos cidadãos, a liberdade, a ordem pública e até a democracia, mas principalmente a soberania territorial, contra qualquer aventura de invasão.


– Qual o exército invasor por grande que seja gostaria de enfrentar 50, 60 ou 90 milhões de cidadãos armados? [O mesmo se aplica às forças internas. Veja meu pitaco abaixo.]


Para o bem da sua liberdade, os americanos nunca permitirão o controle ou o confisco de suas armas. Aqui no nosso País quando os cidadãos de bem se desarmaram, as taxas de homicídios cresceram e as organizações criminosas estenderam seus tentáculos e se instalaram no aparelho do Estado. Submetemo-nos ingenuamente, caindo na balela da propaganda oficial de redução da criminalidade, ao devolvermos até nossas armas de autodefesa num desarmamento imposto pelo Governo, aumentando ainda a nossa vulnerabilidade. Claro, com um pouquinho de senso comum usaríamos também a caça e o tiro ao alvo como implemento à segurança nacional. Poderíamos contar com milhares de garimpeiros na Amazônia se não os desarmássemos e se não os hostilizássemos. Ainda bem que no Rio Grande do Sul ainda existem caçadores.


Tal como nos EUA, nossos inimigos querem nos desarmar. Só que aqui eles estão conseguindo, e nos convencendo a não resistir para preservar a vida. Quanto a segurança pública, a simples expectativa de reação armada já evitaria grande parte dos crimes comuns.


Povo desarmado é povo submisso! Facilmente se torna povo submetido.


Esta é uma mensagem enviada pelo Instituto Endireita Brasil.

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Meu pitaco:

Eu começo com a frase:

"Quando todas as armas forem propriedade do governo, este decidirá de quem serão as outras propriedades." (Benjamin Franklin).

Batata! Franklin sabia bem que essa conversa de "todo poder emana no povo" tem que estar apoiada em algo mais ou não passará de cascata. E pergunte-se: não está o (des)governo atual — assim como os próximos passados —, fazendo exatamente isto? Não distribuem ao seu bel prazer o patrimônio da Nação para compadres e puxa-sacos? Fazem e o fazem com desenvoltura e descaramento, porque sabem que a população desarmada não tem como reagir.

Em todos os governos revolucionários — podemos começar com a Revolução Russa de 1917 e vir até o (des)governo bolivariano da Venezuela —, a população foi previamente desarmada para sua instalação. Nós estamos em meio a este processo, acredite você ou não.

Já se perguntou porque chineses, cubanos, norte-coreanos e que tais nunca se rebelaram? O máximo que fazem, quando conseguem, é fugir. Fugir é o que resta quando não se pode lutar, e por não poderem lutar é que morrem aos milhões.

O mundo se arrepia até hoje com o Holocausto Judeu. Os 6 milhões mortos pelo nazismo são uma pálida cifra perto dos 20 milhões mortos pela União Soviética; pelos 65 milhões — a maioria de fome — de chineses pela República Popular da China (Mao); 5 milhões pela Coreia do Norte, Camboja e Vietname; além de números menores na Europa Oriental, América Latina, África e Oriente Médio, totalizando 95 milhões de vítimas! Nenhum outro regime na História da Humanidade foi mais homicida que o Socialismo. Nas palavras de Stéphane Courtois, "…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo".

Volto a perguntar: teriam eles tamanha desenvoltura e "eficiência" se, como dito no texto acima, "[houvesse] um homem com um fuzil atrás de cada árvore?" Acho que não. São covardes; facínoras mas covardes.

Mantenha sua dignidade ainda que à custa das armas!

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