O Antagonista, abusando de ironia, faz uma pergunta para FHC: "Se não adianta nada tirar presidente, então não adianta nada eleger presidente?" É como no ditado popular, "O lobo perde o pelo, mas não perde o vício." Este é FHC, esquerdista até a medula, um Lula com verniz aristocrático, poliglota, de fino gosto e ilustrado, mas ainda um Lula.
Tirar presidentes como Dilma, do poder, é obrigação. É danosa, mesquinha e burra. Cada dia que passar à frente do governo é prejuízo para todos e até para ela mesma. O que FHC está a mostrar é a covardia de sempre: não quer herdar a herança maldita do PT; não quer que ela vá para Temer e o PMDB. Será que ele pensa que o País estará melhor daqui a quatro anos? Deixa de ser mala!
Itamar (contra tudo e todos) assumiu a herança do Collor e cumpriu seu dever. De Itamar para cá, só HERDEIROS e MALAS. "Avô rico, filhos nobres, netos pobres." A riqueza deixada por ele não resistiu à soberba e à incúria.
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