quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Rindo por último - 78


Prometeu acorrentado (tomara!)


Meu pitaco:

Prometeu, prometeu...
...e não cumpriu. Ha! Ha! Ha!


Rindo por último - 77




Meu pitaco:

O Carnaval acabou e 2016 finalmente começou...
...só não sabemos onde vai dar ou se vai sobrar. Ha! Ha! Ha!


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

"Lula não será mais nada"


Acabo de ler no site do Políbio Braga  (grifos meus):

Simon avisa em entrevista a IstoÉ: "Lula não vai ser mais nada. Ele levou o País à ruína."

Em entrevista para a revista IstoÉ que já circula, o ex-senador peemedebista Pedro Simon resolveu exaltar a Operação Lava Jato e criticar o ex-presidente Lula, descartando o petista da disputa do Planalto em 2018:

- Não sei o que vai acontecer com ele, mas, certamente, ele ficará marcado como uns dos homens públicos que levou à ruína do País. Ele não vai ser mais nada , as pessoas estão muito esclarecidas agora.

E avisou:

- Lula não pode mais dizer que não sabia.


Meu pitaco:

Eu já acho que Lula pode ser ainda muita coisa:
  
  • Lula pode ser mais um indiciado da Lava-Jato;
  • Lula pode ser réu da Lava-Jato;
  • Lula pode ser um dos condenados da Lava-Jato;
  • Lula poderá então ter todos os seus bens confiscados pela Lava-Jato a bem do Público;
  • Lula poderá então morrer e até se dizer vitimado pela Lava-Jato;
  • E só então, transformado em algo útil como o estrume, ser esquecido.


A bola está com o povo


Leio n'O Antagonista esta manhã o seguinte  (grifos meus):

Com Dilma e sem Dilma

"Não há nada nem de perto comparável à crise atual".

Foi o que disse Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, à Folha de S. Paulo.

Para estimar o tombo da economia brasileira, ele trabalha com dois cenários: com Dilma Rousseff e sem Dilma Rousseff.

Caso Dilma sobreviva ao processo de impeachment, ele calcula uma queda do PIB de 4,1% em 2016 e de 1% em 2017.

Se a presidente deixar o governo, ele espera queda de 3% do PIB neste ano e expansão de 0,6% no próximo.



Meu pitaco:

Até uma gerentinha de uma lojinha de R$ 1,99 deveria entender que uma diferença de 1,1% do PIB do Brasil não é algo para se desprezar. Em números redondos, o PIB anual do Brasil gira aí pelos R$ 5,5 trilhões — dados de 2014 e no "vigor" da era Dilma —, e vem caindo ano a ano inapelavelmente. Mesmo assim é uma cifra

Calcule 1,1% sobre este valor e você encontra a cifra de R$ 60,5 bilhões. ATENÇÃO! Este valor é apenas a "economia" no caso da Dilma trocar a Presidência pela profissão de avó em tempo integral, conforme avaliação do economista-chefe citado. Mesmo numa conta de padaria, é uma economia de tal monta que nenhum padeiro deixaria de considerá-la.

A bola agora está com o povo . Cabe ao povo (e a mais ninguém) dizer a esta senhora que já deu. Se lhe falta semancol, CABE A NÓS fornecê-lo à desmiolada, embora creia que o seu (dela) caso seja de pura má fé. Ou damos a Dilma o remédio amargo (*) ou continuaremos a gastar R$ 60 bilho~es a mais TODO ANO e daí para mais.

P.S. Semancol também é disponível em supositórios.


sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Perguntar não ofende - 16



O site do Políbio Braga noticia hoje (grifos meus):

Aos brados, Gilmar Mendes chama Lula de bêbado

A acusação contra o ex-presidente Lula, feita pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, ocorreu na festa de aniversário da ministra Katia Abreu, segundo o colunista Ilimar Franco, O Globo de hoje.

Escreveu Ilimar:

Aos brados, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes chamou o ex-presidente Lula de “bêbado”.

Foi anteontem, no aniversário da ministra Katia Abreu (Agricultura). 

Segundo o relato do jornalista, Lula chegou embriagado em São Paulo para prestar solidariedade às vítimas do acidente da TAM, em Congonhas, ocorrido em outubro de 1996. A tragédia acabou com 99 mortos.

A declaração de Gilmar causou "constrangimento geral" público entre os convidados, mas não surpreendeu a maioria que conhece Lula. 


Minha pergunta e meu pitaco:

Gilmar pode ter sido "constrangedor", afinal era um conviva em festa alheia, mas pergunto: faltou com a verdade? Acho que não. Aliás, é bom observar: chamar Lula de bêbado soa pleonástico.

O jornalista Ilimar Franco de O Globo, autor da "notícia" (fofoca, na verdade), salienta o constrangimento causado pela narração do fato verídico, mas se omite de adjetivá-lo. O ato do então presidente solidarizar-se às vítimas de um dos piores acidentes aéreos da nossa história embriagado como um gambá deve ser "algo prosaico" na visão do colunista. Assim é a nossa grande mídia politicamente correta (ou seria petisticamente conveniente): fecha os olhos aos pulhas enquanto critica aqueles que os reprovam. Plin, plin… fez a registradora…


Links:


Não tem preço - 8


Leio no site do Políbio a reprodução de um artigo do Augusto Nunes com uma auspiciosa notícia de um assunto já tratado aqui há algum tempo. Vejam:


A derrota do reizinho (Lula) prepotente e do banqueiro sabujo (Santander)

Há duas semanas ─ um ano, cinco meses e vinte dias depois de perder por ordem de Lula o emprego no Santander ─, Sinara Polycarpo Figueiredo ganhou a segunda etapa da batalha judicial travada contra o banco que a demitiu. Neste 21 de janeiro, a juíza Cynthia Gomes Rosa, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, manteve a sentença expedida em agosto de 2015 pela juíza Lúcia Toledo Silva Pinto Rodrigues, que condenou a instituição financeira a pagar uma indenização de R$ 450 mil por danos morais infligidos à funcionária castigada por ser honesta.

Ao recorrer da decisão em primeira instância, o Santander apenas adiou a consumação da derrota. Não há como inocentar o comando do banco, grita a reconstituição do monumento à subserviência que começou em 10 de julho de 2014, quando um documento produzido pela área chefiada por Sinara foi distribuído entre um grupo de clientes com renda mensal superior a R$ 10 mil. Na sentença, a juíza Lúcia registrou que o texto se limitara a endossar “constatações uníssonas entre os analistas do mercado financeiro e nas diversas mídias independentes sobre investimentos”.

(...)

Lula e seus sequazes acham que, numa campanha eleitoral, o único crime é perder. O resto pode. Matar a mãe, por exemplo. Ou afanar a poupança da avó. Previsivelmente, o chefão fingiu enxergar num papelório inofensivo a prova material de que até bancos estrangeiros estavam envolvidos na conspiração urdida para encerrar a supremacia do PT. A ofensiva contra o diagnóstico do Santander começou assim que cópias do documento chegaram à imprensa. E atingiu o climax com o ataque em pinça executado por Dilma e Lula em 28 de julho de 2014.

(...)

A juíza Lúcia Toledo Silva Pinto Rodrigues entendeu que o banco maculou a carreira profissional de Sinara ao retratar-se publicamente pelo ocorrido. Concluiu, também, que o Santander foi longe demais ao agachar-se diante de Lula. Confira um trecho da sentença:

“O Banco reclamado foi sim submisso às forças políticas ao demitir a reclamante. Somente demonstrou a parcialidade da instituição em atender os interesses políticos que estavam em jogo na época por conta da eleição e a falta de comprometimento perante seus clientes investidores que, se acreditassem na assertiva de que a economia seguiria a ‘bem-sucedida trajetória de desenvolvimento’, fatalmente amargariam prejuízos financeiros, dada a retração da economia e a desvalorização do nosso câmbio e dos ativos negociados na bolsa de valores”.


Meu pitaco:

Fazer justiça aos injustiçados não tem preço! O finado Emilio Botín deve estar rogando pragas a Lula da sua tumba. Que peguem todas!


Links:

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Petistas, tucanos, ou o que mais?


A notícia dada no vídeo logo abaixo é do blog do Josias de Souza. Vale conferir. Comento em seguida.



Meu pitaco:

Quando Raymundo Faoro se referiu ao "estamento burocrático" era a isto aí acima (também) que ele tinha em mente. Não, não estou me referindo à corrupção de petistas, peessedebistas e que tais. Na minha cidade o prefeito é do PP e está entre os mais corruptos e pilantras que já passaram aqui.

Assim, não se resume a siglas partidárias os males do País. Trocar um partido velho por um partido novo (existe até um com este nome) NÃO VAI MUDAR NADA!

É o ESTAMENTO — toda a estrutura do sistema — que está PODRE. É por isso que não se constrói sobre areias porque elas não oferecem sustentação para a casa. Também não se constrói (ou se reconstrói) sobre alicerces frágeis ou carcomidos — a nova construção RUIRÁ inapelavelmente. É preciso remover a edificação ou seus escombros, e INCLUSIVE OS ALICERCES. Do nada que ficar, aí sim, CONSTRUIR UMA CASA SÓLIDA.

Quando se deu a substituição do governo João Goulart em 1964, a situação reinante era INFINITAMENTE MENOS PIOR que a atual. A despeito de algumas "guerrilhas", brincadeiras de criança comparadas ao MST de hoje, o que tínhamos era um presidente despreparado, grupos de pressão em luta pelo poder e uns poucos agitadores. Tomadas as rédeas, o País se ajustou rapidamente. E agora? Agora parece não termos rédeas a tomar, a casa está em escombros, os alicerces carcomidos e imprestáveis…

SABEMOS O QUE É PRECISO FAZER!

O QUE NOS FALTA? CORAGEM?


E agora Faustão?


Está no Estadão de hoje (grifos meus):

Jac Motors corta investimento em fábrica na BA

Montadora chinesa decidiu sair da sociedade com grupo brasileiro; em vez de R$ 1 bi, projeto terá investimento de R$ 200 mi.


Meu pitaco:

Vocês ainda se lembram do Faustão anunciando na Globo o automóvel Jac J6, aquele que "já vem com tudo" e que era baratim ? Pois é, parece que não vai rolar... Que "projeto" industrial se viabiliza com apenas 20% do montante necessário?

"A vida imita a arte…" A cápsula que virou sarcófago.

Agora, na boa (como dizem os jovens), vocês comprariam alguma coisa anunciada pelo Faustão? Dele, não compro nem um alfinete de fraldas, principalmente se for chinês.


Links:

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

O que aconteceu com a nova classe média?


Não sei se vocês se deram conta, mas já faz um bom tempo que a expressão “nova classe média” sumiu da mídia (ou da imprensa como querem os puristas). Tão esgrimida em 2014 e anos anteriores, arrogantemente usada pela presidenta para ensinar ao mundo "como é que se fazia aqui", agora anda esquecida, ninguém mais fala dela. O que aconteceu com a nova classe média?

Leio no IDG Now! o seguinte (parcial, grifos meus):


Telefonia móvel perde 22,94 milhões de linhas ativas em um ano

Brasil encerrou 2015 com 257,79 milhões de acessos móveis. No fim de 2014 eram 280,73 milhões de linhas ativas, segundo a Anatel


O Brasil encerrou 2015 com menos 22,94 milhões de linhas celulares ativas, segundo dados divulgados pela Anatel. A agência registrou 257,79 milhões de linhas ativas em dezembro de 2015, contra 280,73 milhões em dezembro de 2014.

A perda foi entre as linhas pré-pagas, que em 2014 eram 212,93 milhões e em 2015 totalizavam 184,54 milhões. Nem mesmo o expressivo crescimento dos pós-pagos (de 67,80 milhões de linhas ativas em 2014, para 73,25 milhões de linhas ativas em 2015) foi suficiente para compensar a quantidade de pré-pagos desativados.


Clique para aumentar

Resultado: a teledensidade, que em dezembro de 2014 era de 137,96 acessos por 100 habitantes, caiu em dezembro de 2015 125,66 acessos. As maiores quedas foram registradas nas regiões com maior concentração populacional, como o Sudeste e o Sul, e também no Centro-Oeste, por conta de Brasília, que viu sua teledensidade encolher de 217,82 linhas por 100 habitantes em dezembro de  2014 para 191,21 linhas em dezembro de 2015.


Meu pitaco:

Eu poderia citar qualquer outro exemplo, mas preferi os celulares porque nesses dias uma pessoa fica sem comer mas não abre mão do celular. A queda é justamente na modalidade preferida pelas classes mais pobres. O exemplo é, por assim dizer, bastante eloquente, mas não está só…

No eleitoreiro “Minha Casa, Minha Vida”, o segmento Faixa 1 (o mais baixo), para famílias de renda até R$1,6 mil, apresenta os maiores níveis de inadimplência do programa: (17,5% em 2014, 22% no 1º semestre e 25% no 2º de 2015). É bom notar que o Programa praticamente dá o imóvel para o mutuário Faixa 1 (mais informações nos links abaixo) e ainda assim é nele que se apresenta o maior calote. Por que? Em minha modesta opinião porque eles, os mutuários, não têm ou perderam seus empregos, sua renda. O Partido dos Trabalhadores (faz-me rir) deveria ter dado condições reais para geração de postos de trabalho mas preferiu comprar votos com dinheiro público, isto é, nosso dinheiro, aquele que já se acabou.

Ao contrário do que se pensa, é na camada mais pobre que o alfanje corta primeiro e mais rente. Basta olhar para a tabela acima para ver que é nos Pré-Pagos que ocorre a queda brutal, e que se acelera à medida que o ano avança.

O leitor atento também deve ter notado uma melhora no trânsito, ainda que discreta. A miríade de calhambeques sumiu quase que totalmente. O pobre pode até ainda ter o seu, mas já não há dinheiro para a gasolina, para os impostos e as multas. Na verdade, nunca houve!, mas deu para enganar por um tempo.

O PT acena com mais e maiores impostos como forma de corrigir o problema. Eles são mesmo uma casta de salafrários que não faz esforço nem para roubar. São pródigos em atirar migalhas aos necessitados e bilhões nos próprios bolsos. E eles continuarão a fazer assim enquanto NÓS permitirmos, isto é, NÓS precisamos nos conscientizarmos de que ratos e baratas jamais abandonam nossa casa voluntariamente — precisam ser exterminados!

E quanto a nova classe média? O que se deu? Para onde foi? Ora, como na história da Cinderela, o relógio já tocou a meia-noite, a carruagem virou abóbora e só ficaram os ratos. O baile e os sapatos de cristal só duraram até o fim da campanha eleitoral.


Links:


domingo, 31 de janeiro de 2016

Não tem preço - 7


Depois de incontáveis anos, é reconfortante saber que certas desfeitas não foram esquecidas:

Respostaço na medalhinha da Zélia


Meu pitaco:

Obrigado, @abandini1930! Você lavou minha alma. A minha e a de muitos outros brasileiros que foram tungados pelo Collor e sua superministra Zélia.

O Brasil sempre dá um azar danado com esse pessoal da Unicamp…



sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Será que a "grande imprensa" começa a acordar?



Leio no site do jornalista Políbio Braga o seguinte (grifos meus):

Folha quer rápida "morte política" de Lula

Com o peso da assinatura do editor-executivo, Sérgio Dávila, o jornal Folha de S. Paulo resolveu distribuir mensagem aos assinantes, sugerindo que a "luta de Lula pela sobrevivência política agravaria a crise econômica".

O editor reporta-se a um artigo escrito pelo colunista Sérgio Malbergier, que afirma: 

Ele (Lula) vai colocar seu bloco na rua, mesmo gerando mais instabilidade política e turbulência econômica, agravando as crises gêmeas (...). A luta pela sobrevivência política de Lula será dura e cara. Adivinhe quem vai pagar essa conta.

Nos dias 26 e 27 de fevereiro, o PT promete reunir militantes para apoiar Lula, em ato público no Rio


Meu pitaco:

Nós sabemos que a chamada "grande imprensa", isto é, os grandes veículos de mídia como os jornais Folha e Estadão de São Paulo e o Globo do Rio, redes de televisão como a Globo, rádios como a BandNews e a CBN; têm se mostrado servis e submissas ao Governo Federal e ao PT, mas não apenas eles.

Setores do empresariado como os grandes bancos (leia-se Itaú, Bradesco e Santander) também emprestam sua "solidariedade" ao Planalto. Lá como cá, a contra-partida é o dinheiro: nosso governo é o maior anunciante e o maior pagador de juros da país.

Outros setores como as empreiteiras (sempre elas…) são mais que simpáticas — são cúmplices! E assim, repassando sempre o fardo final ao contribuinte, estes entes da nossa sociedade prosperam. Mas já se sente um alerta no ar: é que a "galinha dos ovos de ouro", que somos nós, dá sinais de óbito.

A Folha dá o sinal inequívoco de que é preciso parar com a sangria, ou melhor, a POSTURA. O Brazil está prestes a se tornar o primeiro país a falir por uma CRISE DE HEMORRÓIDAS.

Ah! Quanto à manifestação no Rio, veremos… Da forma como anda a popularidade do molusco apedeuta deverá ser num estádio fechado, o campo do Vasco ou do Madureira (se é que existe).


quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Rindo por último - 76





Meu pitaco:

E pensar que neste tempo todo...
...o Fiat Elba de Lula era o seu tri-pé-x. Ha! Ha! Ha!


sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Nada mudou, por que mudaram o tratamento?



Leio no site do Políbio Braga o seguinte:

O  Brasil faz papelão em Davos. Presença do ministro Barbosa é ridicularizada.

Londres, via WhatsApp

O Brasil faz um papelão em Davos, no Fórum Econômico Mundial, tudo por conta de participação medíocre do novo ministro da Fazenda, Nélson Barbosa. O descrédito é total em relação ao que se entende aqui como péssimo gerenciamento da gravíssima crise econômica brasileira. É um cenário horrível para o Brasil junto à comunidade internacional. A Bloomberg chegou a dizer que a presidente colocou na pasta da Fazenda o elemento que ajudou a articular a fraude das pedaladas fiscais.


Meu pitaco:

O que mudou? Aqui, nada! O que se faz parecer é que a tal Comunidade Internacional finalmente acordou. Até outro dia eles babavam diante da figura grotesca de Lula — o trabalhador (faz-me rir) que alçou ao poder —, como um bando de catatônicos. Acredito que a ficha teria caído antes se a bruaca tivesse a "coragem guerrilheira" (notaram as aspas?) de ir até lá ao menos uma vez. Nunca foi, ela que esgrimiu para a patuleia ter um doutorado pela Unicamp (falso, todos sabem) como prova de sua competência (idem).

Ontem, Joseph Stiglitz, Prêmio Nobel de Economia, disse em Davos onde participa do Fórum Econômico Mundial que o BC brasileiro estrangula a economia. Para ele, a política monetária do Brasil deveria se contrapor aos efeitos depressivos da queda do preço das exportações [e não estimulá-los com aumento de juros]. Disse ainda: "Vocês têm uma das mais altas taxas de juros no mundo. Se o Brasil reagisse à queda no preço das exportações com medidas contracíclicas, o país talvez pudesse ter evitado a intensidade da atual crise. Outra questão é que, sempre que ocorrem escândalos de corrupção da magnitude do que acontece agora no Brasil, a economia é jogada para baixo. Isso cria uma espécie de paralisia."

Não deixa de ser verdade, mas tenho dúvidas de que o Gordini no Banco Central saiba o que são "medidas cíclicas ou medidas contra-cíclicas" , muito menos nosso ilustre representante naquele evento, o atual ministro Barbosa. Pela afinidade que ele tem com Dilma, devem ter tido a mesma Alma Mater, se é que comunista tem alma ou mesmo mãe.

Então, pelo que já relatou o Políbio e pelos ânimos de Davos, o Brasil já é carta fora do baralho. Vamos ser relegados ao nível dessas tiranias africanas que o Lula gosta tanto e seremos, doravante, solenemente ignorados pelo andar de cima. Para a escumalha esquerdista, um feito a ser comemorado. Só mesmo essa gentalha para se alegrar em ser jogado na sarjeta pelos donos da festa, a mesma festa que Lula uivava de felicidade e prazer ao frequentar. Acabou.


Links:
  


quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Cartas: "SE A DILMA SAIR, QUEM VAI ASSUMIR?"

Uma querida leitora me escreve sobre meu último artigo, e diz:

Euler, também acho imoral custear esses 'fundos', mas aí vai outra pergunta:

"SE A DILMA SAIR, QUEM VAI ASSUMIR?"


Mais direto, impossível. Eu disse a ela…

…Eu quero crer que alguém melhor que ela, já que não imagino que possa haver algo pior. Ela é muito RUIM. É incompetente, incoerente, destrambelhada, lunática, tirana, histriônica, míope (figurado), anacrônica, escrota, bisonha, mentirosa, cretina, pusilânime, repulsiva e ARROGANTE.

Eu poderia ficar aqui por mais uma hora ou duas adjetivando a bruaca com o que há de pior no Houaiss e ainda assim não faria justiça a ela. Então, como pode ver, não é difícil arrumar algo melhor. Contudo — e acredito que esta é a razão da sua dúvida —, será que conseguiremos encontrar alguém MELHOR O BASTANTE? Eu acho difícil. Para lembrar a frase preferida de um professor colombiano (acho) dos meus tempos de PUC-MG: "No es de todo imposible, pero es muy difícil."


E ela ainda emendou:

"EXISTE POLÍTICO QUE MEREÇA RESPEITO?"


Certamente que sim, mas são poucos, e pior, insuficientes para a NECESSÁRIA E URGENTE REFORMA DO ESTADO. Não vamos nos enganar. Não será com este estamento burocrático (como nos ensinou Raymundo Faoro) que consertaremos a República ou qualquer outra forma de governo. Eu ainda emendaria que também NÃO SERÁ COM ESTE POVO, por doída que seja tal constatação.

Veio a mim a frase de Pelé (é duro ter que recorrer a ele, mas o povo aqui só entende futebol e carnaval) quando disse "O brasileiro não sabe votar." Convenhamos, NÃO SABE MESMO! Esperar desse povo o discernimento de escolher governos e representantes probos e responsáveis é o mesmo que esperar de uma ameba o entendimento da mecânica quântica.

Se a frase de Pelé já era verdadeira quando ele a proferiu — e já se vão 38+ anos —, é ainda mais agora. Nesse ínterim, NÃO APRENDEMOS NADA! Pior, eu me arrisco a afirmar que desaprendemos o pouco ou nada que sabíamos. Não é por outra razão eu defendo que analfabetos não possam votar — "possam" e não "devam" —, e meu argumento é simples:

QUEM NÃO PODE SE INFORMAR NÃO PODE TER O DIREITO DE OPINAR.

E no Brasil é ainda pior já que o voto NÃO É SÓ UM DIREITO MAS UM DEVER. O estado brasileiro obriga que os milhões de indigentes intelectuais do país a legitimá-lo e chama a isso "democracia". Não é! É uma FARSA! É uma ENGANAÇÃO! E como descaradamente disse Lula uma vez, "É BARATO!" Barato porque pobre se contentam com qualquer migalha, afinal, migalha já é muito para quem não tem nada. E até esta "migalha", é bom salientar, Lula e sequazes urdiram custeá-la com verbas públicas. Tirou do povo para dar ao povo segundo sua conveniência. LULA É DIABÓLICO COMO O PRÓPRIO DIABO.

Assim, não tenho muitas esperanças que a coisa mude muito, mesmo que qualquer mudança seja uma melhora — por menor que seja ou que fosse —, já que estamos no terreno das hipóteses. Estou me tornando mais descrente, mais cínico a cada dia. Minha fé está apenas na ruptura do status quo, mesmo que violenta, e o quanto antes melhor.

Abração!
Euler

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Perguntar não ofende - 15



Mais uma de O Antagonista (grifos meus):

As perguntas certas de Zeina Latif

Zeina Latif, no Estadão, abordou a bomba-relógio da Previdência, fazendo as perguntas certas: 

"É justa a pensão para filhas de militares, juízes e diversas outras categorias? Faz sentido não haver idade mínima para aposentadoria, contrariando a experiência mundial? É correta a cumulatividade de benefícios? Por que o Brasil é campeão mundial em pensões por invalidez e auxílio doença? Por que o seguro-desemprego é 3 vezes maior do que a experiência mundial, mesmo quando a taxa de desemprego estava baixa? É razoável um terço das aposentadorias serem rural enquanto 90% da população é urbana? Por que o Brasil gasta tanto com aposentadorias, sendo um país ainda relativamente jovem? Por que as mulheres aposentam mais cedo apesar de viverem mais?"

Faltou apenas uma pergunta: alguém acredita que um governo populista reformará a Previdência? (Ha! Ha! Ha! Ótima!)


Minha pergunta e meu pitaco:

Outra pergunta que não foi feita: É correto o Tesouro custear os fundos de pensão de estatais, órgãos de estado, autarquias e que tais? Petros, Funcef, Postalis e tutti quanti obtêm a maior parte dos seus patrimônios de "aportes oficiais" ou de renúncias fiscais. As contribuições dos beneficiários compõem apenas a menor parte daquele todo.

Pode ser legal, mas É IMORAL! Aliás, toda lei feita em causa própria É IMORAL.