Leio n'O Antagonista esta manhã o seguinte (grifos meus):
Com Dilma e sem Dilma
"Não há nada nem de perto comparável à crise atual".
Foi o que disse Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, à Folha de S. Paulo.
Para estimar o tombo da economia brasileira, ele trabalha com dois cenários: com Dilma Rousseff e sem Dilma Rousseff.
Caso Dilma sobreviva ao processo de impeachment, ele calcula uma queda do PIB de 4,1% em 2016 e de 1% em 2017.
Se a presidente deixar o governo, ele espera queda de 3% do PIB neste ano e expansão de 0,6% no próximo.
Meu pitaco:
Até uma gerentinha de uma lojinha de R$ 1,99 deveria entender que uma diferença de 1,1% do PIB do Brasil não é algo para se desprezar. Em números redondos, o PIB anual do Brasil gira aí pelos R$ 5,5 trilhões — dados de 2014 e no "vigor" da era Dilma —, e vem caindo ano a ano inapelavelmente. Mesmo assim é uma cifra
Calcule 1,1% sobre este valor e você encontra a cifra de R$ 60,5 bilhões. ATENÇÃO! Este valor é apenas a "economia" no caso da Dilma trocar a Presidência pela profissão de avó em tempo integral, conforme avaliação do economista-chefe citado. Mesmo numa conta de padaria, é uma economia de tal monta que nenhum padeiro deixaria de considerá-la.
A bola agora está com o povo . Cabe ao povo (e a mais ninguém) dizer a esta senhora que já deu. Se lhe falta semancol, CABE A NÓS fornecê-lo à desmiolada, embora creia que o seu (dela) caso seja de pura má fé. Ou damos a Dilma o remédio amargo (*) ou continuaremos a gastar R$ 60 bilho~es a mais TODO ANO e daí para mais.
P.S. Semancol também é disponível em supositórios.
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