Como um BBB, não tem graça. Quando muito é a exposição patética de pessoas insignificantes que se prestam a exibir para microfones e câmeras o que não exibiriam numa latrina de parada de caminhoneiros. E como no BBB, fazem por dinheiro — o nosso! Revoltante, mas tudo indica inevitável.
A percepção generalizada é a de que a "presidente age mais rápido contra os políticos corruptos do que seus antecessores, que ela é menos tolerante com as irregularidades"
Ora, a presidente é especialmente lenta ao reagir. Ela não sabe o que se passa dentro do seu governo e, quando sabe, é pela imprensa. E tem mais: onde se lê "antecessores" deve-se ler "antecessor" — somente o Lula foi mais condescendente para com a corrupção que a Dilma. Tanto FHC quanto Itamar Franco, especialmente o último, foram mais duros e responsáveis no trato com a coisa pública. Tem mais:
Ela "já ganhou confiança no cargo. Quando surge um escândalo deixa os ministros cair, e os substitui, seguindo um acordo com os partidos. Para ela, a prova de fogo não é a política, e sim a economia"
Minha leitura da afirmação acima é "ela é tão insegura no cargo que não tem força para demitir um ministro e os espera cair" — o que é a pura verdade — e os substitui por outros do mesmo partido. A conclusão: temos uma presidente fantoche, tíbia e bamba, numa permanente saia justa dos partidos da base aliada. Trocou ministros — é verdade — mas quando o fez foi como trocar seis por meia dúzia; tudo como dantes...
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