domingo, 6 de setembro de 2015

Não precisa explicar - 1


Manchete no Diário do Poder de hoje:

Presidência quadruplicou de tamanho desde 1999
Desde 1999, Presidência contratou quase 15 mil funcionários

Donzelas arrancam os cabelos em desespero: sobreviver ou pagar impostos?

Quando assumiu o 2º mandato, em 1999, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tinha à sua disposição, na estrutura da Presidência, 4,7 mil funcionários (somando a Advocacia-Geral da União). Ao final do primeiro mandato, Lula havia triplicado o tamanho da Presidência para 13,1 mil funcionários, contando a AGU. Quando assumiu o mandato, Dilma criou novos cargos. Balanço em 2015: 18,2 mil funcionários.

Só a Advocacia-Geral da União pulou de 1,6 mil funcionários em 2002 para 3,8 mil em 2003 e 7,3 mil em 2004. Em 2015, são 9,2 mil na AGU.

O número de cargos comissionados, segundo o Instituto de Pesquisa e Estatística Aplicada (IPEA), cresceu 38% entre 1999 e 2013: 23,2 mil.

Só a administração direta (Presidência e Ministérios) passou de 485 mil funcionários, em 2002, para 611 mil em 2015; crescimento de 26%.

Corte de 3% de cargos comissionados anunciado por Dilma representa menos de 0,1% das despesas criadas pelo governo federal na era PT.


Meu pitaco:

Considerando que num governo de ladrões a demanda por mais advogados "é compreensível", o que fica cristalino aos meus olhos é que não há a menor intenção deste governo cortar qualquer gasto que seja.

Mantido o status quo, isto é, o governo Dilma, o que veremos é o aumento dos impostos seja pela criação de novos tributos ou contribuições, e/ou pelo incremento das alíquotas dos já existentes.

Num evento recente de "distribuição" de casebres do Minha Casa Minha Dívida no Nordeste, Dilma, a Tirana foi logo avisando: "cortei o que dava pra cortar." Que é isso, presidenta? Não seja cínica. Até o presente momento não se cortou um único cargo comissionado ou ministério, por mais mequetrefe que seja. Dilma é uma porca mentirosa!

Em 2016 vamos ter que trabalhar bem mais que 5 meses para pagar nossos tributos. O que se espera é que — removida A TIRANA — quem quer que a substitua promova UM CORTE PROFUNDO nos gastos governamentais.

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