Esta manhã, enquanto tomava meu banho, ouvia no meu tablet a comentários de algumas pessoas que julgo terem algo a dizer (o tempo é curto e preciso maximizá-lo). Dos três vídeos aos quais só pude ouvir, chamou-me especial atenção o do Políbio Braga, jornalista da velha guarda do Rio Grande do Sul, por sinal o último da "série do banho". Não se preocupem, passarei os links de todos eles logo abaixo.
O que mexeu comigo no dito vídeo foi a semelhança do seu conteúdo com algo que escrevi, aqui mesmo (e que ainda está nos registros do blog), no já distante 30 de Setembro de 2011, também uma Sexta, o mesmo dia em que foram veiculados os comentários pelo YouTube. Meu texto está sob o título "O Poder e o que ele faz às pessoas" e não versa exatamente sobre o mesmo assunto, mas como a nação é afetada pelas injunções do Poder. Assistam aos vídeos, leiam meu texto de 2011, e façam seu juízo de valor.
Eu sou um grande entusiasta da Constituição dos Estados Unidos da América e por um único motivo: ela é uma Constituição que limita o poder do Estado. Nossa constituição (minúsculas propositais), e muitas das que a precederam, limitam o poder do Povo, como se o Estado já não fosse suficientemente poderoso. Para os que quiserem comprovar, basta ler uma e outra.
Sou tão entusiasta do Texto Constitucional dos Founding Fathers (e das emendas feitas a ela) que advogo sua adoção como nossa própria Carta Magna (obviamente depois de sua tradução). Não vejo nisso qualquer demérito, bem ao contrário. Como gosto de dizer, "A melhor roda ainda é a redonda — não se inventará outra melhor." Também tenho a certeza: não haverão denúncias de plágio.
Os vídeos:
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