quinta-feira, 7 de maio de 2015

Saída para a esquerda (e para baixo)

Com popularidade em baixa, presidente do Chile pede a renúncia de ministros

Na quarta-feira (7), a presidente do Chile, Michelle Bachelet, anunciou que pediu a renúncia de todos os ministros de seu governo e que, nas próximas 72 horas, fará mudanças no gabinete. “Há algumas horas pedi a renúncia de todos os ministros e terei 72 horas para decidir sobre quem fica e quem sai”, afirmou Bachelet em entrevista. A presidente ainda afirmou que as mudanças se devem a “múltiplos elementos” e que espera que a medida fortaleça o Executivo para promover reformas no país sul-americano.

A popularidade de Bachelet e de seu governo estão em processo de descenso desde o início deste ano, após o surgimento de casos de corrupção. Uma das polêmicas afetou diretamente a presidente, cujo filho, Sebastián Davalos, está sendo investigado por um negócio imobiliário milionário que realizou junto com a esposa, Natalia Compagñon.


Meu pitaco:

O Chile já foi considerado um dos países mais avançados da América Latina. Com níveis altos do IDH e de crescimento econômico, sem se esquecer da cultura e intelectualidade da população. O Chile ia bem até que se deixou seduzir pela cantilena esquerdista.

E a toda velocidade!

Doña Bachelet, que na Concertación soube se conter, agora soltou-se. E lá como cá o que se vê agora são escândalos, corrupção e nepotismo. O outrora promissor país do Pacífico desce a ladeira dos Andes.

A boa notícia é que, ao que tudo indica, um poderoso vento da direita parece varrer todo o continente, arrastando gente como Bachelet, Cristina e Dilma; gente como Morales, Maduro, Correa e Lula para fora da política. Com o tempo, essa gente e seu mau cheiro serão história. Alguém aí ainda se lembra do José Mujica? É... nunca deixam saudades...

Agora, fico só a imaginar: se que o filhinho Sebá é páreo para "nosso" Lulinha?


Reportagem completa AQUI.

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